Uma estudante de medicina, identificada como Bárbara Maia, de 27 anos de idade, tentou tratar uma crise de asma, mas, dias depois, ela acordou com um braço amputado. Isso porque a mulher havia sido diagnosticada com uma doença autoimune capaz de afetar seu pulmão, braço direito e cabeça.
O caso ocorreu, inicialmente, no dia 7 de maio, na cidade de Belo Horizonte (MG). Na ocasião, ela estava a caminho do internato, etapa de treinamento do curso de medicina, ao descobrir que tinha a síndrome antifosfolípide (SAF), também chamada síndrome do “sangue grosso”.
O diagnóstico da asma ocorreu há anos, porém, desta vez, ao sentir falta de ar, ela entendeu que fosse gerada pela doença. Após tomar remédio para controlar, sentiu falta de ar, e nada funcionou. Foi aí que veio a ida ao hospital.
“Lá eu tomei uma medicação [para asma] e os sintomas pararam. Fui para casa, mas logo voltei a sentir muita falta de ar, não consegui nem ir para a aula, e decidi voltar para o pronto-socorro”, comentou por meio das redes sociais.