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sábado, novembro 23, 2024

Intercâmbio: upgrade na carreira vivência internacional










Ilha de Malta é uma das opções para brasileiros que querem estudar fora do País (Foto: Divulgação)


Mundo

Conhecer outro país e obter a fluência no idioma inglês ainda é o desejo de muitos brasileiros, e se engana quem pensa que isso já não é mais um diferencial no currículo. Segundo Luiza Vianna, responsável pelos cursos de idiomas gerais e profissionalizantes da CI Intercâmbio, esta modalidade de estudo deve se tonar mais necessária nos próximos anos, não só pelo idioma, mas também pela vivência.

Levantamento feito pela Associação de Intercâmbios mostra que o setor movimentou mais de 2 bilhões de dólares nos últimos dois anos e registrou a marca histórica de 302 mil estudantes enviados ao exterior.

O jornalista Gabriel Espinosa contou que sua experiência na Irlanda foi essencial para sua ascensão profissional. Atualmente, Espinosa é coordenador na Level Up!, empresa de games, e o curso de inglês foi imprescindível para esta conquista. “Eu não estaria na posição de liderança que estou hoje se não tivesse feito o intercâmbio. O investimento foi alto, mas o retorno valeu a pena”, comentou Gabriel. 

De acordo com Marcelo Melo, especialista em carreira e educação internacional e diretor da IE intercâmbio, ao fazer um intercâmbio o estudante se torna praticamente um cidadão do país local, por meio da convivência com a pessoas da cidade e da necessidade de se comunicar com a cultura local.

Questionados sobre a questão do preço, ambos os especialistas falaram que esta é uma questão muito relativa, que depende do tempo de permanência no exterior e do país escolhido. O gasto pode partir de R$ 4 mil e até ultrapassar R$ 50 mil. 

Veja dicas de destinos sugeridos pelos profissionais:

Canadá: Por conta do custo de vida menor e do valor do dólar canadense ser menor que o dólar americano, as cidades de Vancouver e Toronto são ótimas opções para quem quer estudar fora do Brasil. Outra vantagem é a facilidade de se locomover aos Estados Unidos, sendo que o estudante pode aproveitar para fazer uma visita à terra do Tio Sam.

Estados Unidos: um dos principais sonhos de quem quer aprender inglês, devido à influência da cultura norte-americana por conta de filmes, artistas, músico e outros, os EUA são um dos destinos mais procurados. O custo de vida, porém, é mais caro e quem quiser ir direto para este destino precisa estar disposto a investir um pouco mais. Ainda assim, os especialistas ressaltam que vale muito a pena tanto pelo idioma quanto pela infraestrutura e pela diversidade de opções culturais e recreativas.

Irlanda: A Irlanda também é um dos destinos mais procurados pelo brasileiro. Uma vantagem apontada pelos especialistas é que além de estudar os brasileiros que estão na Irlanda podem aproveitar para trabalhar e complementar a renda para o intercâmbio. Geralmente as oportunidades de emprego são voltadas para atividades mais primárias, como garçom e atendente, e que são ótimas para o estudante pôr em prática o inglês.

Ilha de Malta: Um destino mais inusitado, a ilha conta com um dialeto local, mas o idioma oficial é o inglês. Além de uma vantagem no custo-benefício, a Ilha de Malta ainda conta com uma grande diversidade cultural e de entretenimento, assim como condições climáticas mais favoráveis ao costume brasileiro.

Austrália: Com mais de 1,2 mil instituições e 22 mil cursos de idioma, a terra do Outback atrai brasileiros e pessoas de todos os cantos do mundo porque, assim como na Irlanda, também é permitido ao estudante trabalhar durante o período em que está no País, além do clima, típico do hemisfério sul, o qual os brasileiros estão bem acostumados.




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Modela estará nas concessionárias dos EUA e do Canadá no segundo semestre de 2018 (Foto: Divulgação)


Autos e Afins

Novo Audi RS 5 Sportback: excelência em design

A Audi Sport introduz um novo modelo de alta performance no mercado: o RS 5 Sportback faz sua estreia mundial no Salão Internacional do Automóvel de Nova York, que vai até segunda-feira, 9, na versão que será oferecida nos mercados dos Estados Unidos e Canadá. O carro combina design e um alto nível de usabilidade diária, além do desempenho.

O design externo do novo RS 5 Sportaback alia curvas agitadas e superfícies tensas e atléticas. A distância entre-eixos maior, balanços mais curtos e capô alongado com um domo que envolve o motor são características que enfatizam o dinamismo do modelo.

A forma ondulada da linha de ombros é um destaque visual do cupê de alto desempenho. Quando visto em um ângulo traseiro, as laterais do modelo se mostram particularmente impressionantes. As caixas de rodas com fortes protuberâncias foram aumentadas em 15 milímetros.

Na dianteira, o RS 5 Sportback traz a grade Singleframe ampla, entradas de ar com grade estilo colmeia, típica dos RS, e spoiler dianteiro de alumínio fosco com o logotipo quattro. O veículo também apresenta elementos de design adicionais na cor preto brilhante, fazendo com que a dianteira pareça ainda mais ampla. Um difusor específico da linha esportiva, sistema de escapamento RS com saídas ovais e spoiler fixo oferecem esportividade extrema à traseira. O RS 5 Sportback vem com rodas de 19” de série, mas pode receber rodas aro 20 opcionais. O modelo pode ainda ser personalizado com os pacotes ópticos Gloss Black, Carbon e Matte Aluminium.

Potência e performance

O motor 2.9 TFSI V6 oferece performance e eficiência, rendendo até 444 cv. Seu torque máximo de 600 Nm é disponibilizado em uma ampla faixa de giros entre 1.900 RPM a 5.000 RPM. Dessa forma, o RS 5 Sportback acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e pode chegar a uma velocidade máxima de 280 km/h. Os dois turbocompressores do V6 geram até 1,5 bar de pressão de carga. Como acontece com todos os novos motores V6 e V8 da marca, os turbocompressores são montados em um ângulo de 90o em relação aos bancos de cilindros, o que significa que o lado de escape dos cabeçotes está para dentro e o lado de entrada está do lado de fora. Esse leiaute permite um design compacto e percursos de combustível mais curtos, com perda mínima de vazão – o motor 2.9 TFSI reage de forma extremamente espontânea aos movimentos do acelerador. O processo de combustão do ciclo B com injeção direta central contribui para a eficiência geral.

 

Parte interna tem acabamento na cor preta e espaço para cinco pessoas (Foto: Divulgação)

 Natureza esportiva

O interior esportivo de alta qualidade do modelo tem acabamento na cor preta e oferece espaço para cinco pessoas. O porta-malas tem capacidade de 480 litros, que pode chegar a 1.300 litros com os bancos rebatidos.

A natureza esportiva do cupê de cinco portas de alta performance é enfatizada por detalhes como os bancos esportivos RS, com costura em formato de favo de mel de couro Napa e o volante multifuncional esportivo RS com base aplanada revestido de couro. Os emblemas RS podem ser encontrados nos assentos, no volante, nas soleiras das portas e no câmbio.

Um display especial RS no Audi Virtual Cockpit fornece informações sobre a pressão dos pneus, torque e força G. No modo manual, uma luz solicita ao motorista que mude as marchas quando o limite de velocidade do motor for atingido. Destaques ainda para o pacote de design RS, que inclui costura vermelha contrastante no volante e na alavanca de câmbio, forrações de couro Alcântara e cintos de segurança e tapetes vermelhos com o logo RS. Para o RS 5, a Audi Sport oferece a cor Sonoma Green como opção de pintura exclusiva.

EUA vencem carrasco Canadá no hóquei e ganham ouro após 20 anos

Em uma tensa disputa de pênaltis, os Estados Unidos superaram o Canadá por 3 a 2, nesta quinta-feira, e asseguraram a medalha de ouro na disputa feminina do hóquei feminino dos Jogos de Inverno de Pyeongchang, após uma final que terminou empatada em 2 a 2 e ficará marcada como uma das mais emocionantes decisões da história olímpica. “Deveríamos fazer um filme disso”, afirmou a norte-americana Hilary Knight. “Tivemos todo o drama. É como uma história que termina como uma série incrível de conquistas”.

Essa foi a primeira vez que as norte-americanas foram campeãs desde 1998, quando derrotaram o Canadá por 3 a 1 no primeiro torneio olímpico feminino de hóquei desde 1998. O Canadá havia vencido as quatro últimas edições do evento, incluindo a anterior, em Sochi-2014, quando reverteu uma desvantagem de dois gols das norte-americanas, batidas em todas essas decisões. Dessa vez, porém, foi a seleção dos Estados Unidos que estava perdendo, por 2 a 1, antes de garantir a sua vitória nos pênaltis.

LINDSEY VONN SE DESPEDE – Naquela que foi a sua última prova olímpica, a norte-americana Lindsey Vonn se despediu fora do pódio no combinado do esqui alpino. A atleta, de 33 anos, até liderou a disputa no downill, mas não foi Ben no slalom, sem conseguir concluí-lo.

Assim, ela terminou a sua história olímpica com o ouro no downhill e o bronze no Super G conquistados nos Jogos de 2010, além do bronze no downhill em PyeongChang. E a sua última competição olímpica foi vencida pela suíça Michelle Gisin, com a norte-americana Mikaela Shiffrin em segundo lugar e a também suíça Wendy Holdener na terceira posição.

OUTRAS MEDALHAS – Na patinação velocidade, o chinês Wu Dajing venceu a disputa de 500 metros. A holandesa Suzanne Schulting levou a melhor na prova de mil metros, após as sul-coreanas Minjeong Choi e Sukhee Shim se chocarem na volta final, ficando ambas fora do pódio. Já no revezamento masculino de 5.000m, o outro foi para a equipe masculina da Hungria.

Também nesta quinta-feira, na disputa do esqui estilo livre halfpipe, o ouro ficou com o norte-americano David Wise, mesmo após ele sofrer quedas nas suas duas primeiras tentativas. No revezamento 4x16km do biatlo, a equipe da Bielo-Rússia levou a medalha de ouro com o registro de 1h12min3s4.

A austríaca Anna Gasser se tornou nesta quinta a primeira campeã olímpica do snowboard big air, enquanto a Alemanha faturou o ouro na disputa masculina por equipes no combinado nórdico. Com isso, chegou aos 13 ouros, sete pratas e cinco bronzes no quadro de medalhas, só atrás da Noruega, também com 13 douradas, mas 12 pratas e dez bronzes. O terceiro lugar é do Canadá, com nove ouros, sete pratas e oito bronzes.

 







Alunos que praticam esporte rendem 20% a mais que os que não praticam nenhum esporte (Foto: Divulgação)


Saúde

Esportes ajudam a melhorar o rendimento nos estudos

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Illinois (EUA) mostrou que os estudantes que praticam esportes regularmente têm um rendimento escolar 20% maior do que os outros alunos.

Os exercícios físicos ajudam a aumentar a concentração, fixando melhor o conteúdo estudado. Além disso, o esporte colabora para o convívio social, autoestima, pré-disposição, diminui a ansiedade, melhora a memória e as noites de sono.

Segundo Fabrício Cortezi, coordenador pedagógico do Sistema de Ensino pH, cada aluno tem o seu próprio rendimento e intercalar os estudos com o esporte pode proporcionar maior disposição. “O legal do esporte é poder se despir da mente e exercitar o corpo, assim se tem mais disposição para estudar depois”, afirmou.

Algumas sugestões são: futebol, vôlei, handball, musculação, basquete, natação e corrida ao ar livre. Todos eles podem ser praticados por homens e mulheres gratuitamente, em parques públicos. É importante verificar o condicionamento com um especialista antes de iniciar uma atividade intensa.

 




Cursinhos preparam alunos com atmosfera semelhante à de um vestibular (Foto: Reprodução/Facebook Poliedro)


Nacional

Cursinhos preparam alunos a desafios

Celular, televisão, música alta, conversas e até uma olhadinha na geladeira. Estudar em casa, sozinho, exige uma dedicação ímpar e raramente dá certo. Por isso, os cursinhos pré-vestibulares são a melhor forma de se preparar para a hora das avaliações, segundo especialistas.

Segundo Daniel Perry, coordenador do Anglo Vestibulares, além da preparação para o conteúdo que cai na prova, os cursinhos têm capacidade de melhorar o potencial psicológico do candidato. “Por exemplo, em um simulado, a gente faz um clima de vestibular. Quando ele for prestar a Fuvest, já terá vivido aquilo e terá mais calma para enfrentar o desafio”.

De acordo com Vinicius de Carvalho Haidar, coordenador do Curso Poliedro, a modalidade ajuda os estudantes a se cobrarem. “Tem uma preparação mais rápida, mas não há uma cobrança de nossa parte. Quem sabe o que deve estudar para se superar são os alunos”, disse. Outro ponto importante é a troca de experiências entre os candidatos.

O diretor do Cursinho Maximize, Tony Manzi, concordou. “O cursinho tem uma ênfase na motivação, pois os alunos percebem que, se esforçando e se preparando, vão conseguir os resultados esperados”, comentou. Eles disseram que, em caso de dúvidas, os cursinhos estão de portas abertas para conversarem e indicarem o melhor caminho.

Concachampions: final coloca dinastia mexicana e tabu canadense frente a frente

Enquanto os clubes brasileiros estão preocupados com o início do Nacional e a primeira fase da Libertadores, mexicanos e canadenses já vivem a ansiedade pela final da Concachampions, que será disputada entre Toronto e Chivas Guadalajara, nos dias 17 e 25 de abril – as duas próximas terças-feiras. A ida será no Canadá e a volta no México.

O título continental deste ano significa mais do que uma vaga no Mundial de Clubes, que será realizado nos Emirados Árabes, em dezembro. A taça de 2018 representará a manutenção de uma dinastia ou a quebra de um tabu.

Desde 2006, apenas clubes mexicanos conquistam a competição. Embora não tenha acumulado bons resultados nos últimos anos, o Chivas Guadalajara entra na decisão com a responsabilidade de manter este predomínio dos times do México. Já o Toronto tenta ser o primeiro canadense campeão da Concachampions. 

Para chegar à final, o Chivas superou o americano NY Red Bulls. Na ida, em casa, derrotou o rival por 1 a 0. Na volta, no país de Donald Trump, conseguiu segurar um empate sem gols.

Apesar de tradicional em seu país, com 112 anos de história, o Chivas ganhou a competição apenas uma vez, no longínquo ano de 1962. Quando times mexicanos jogavam a Libertadores da América, o clube chegou a encarar o São Paulo em uma semifinal, em 2006. Na ocasião, a equipe brasileira levou a melhor.

Agora, o Chivas chega à final da Concachampions com moral sob o comando do ex-volante e atual técnico argentino Matías Almeyda. Em três anos, o treinador já levou o time a sete finais, incluindo esta, entre todas a competições que o time disputou no período.

“Estou realmente muito orgulhoso dos jogadores que comando, da união que a equipe tem. Demonstraram que cada vez mais levantam a bandeira mexicana”, afirmou Almeyda.

Toronto

Toda a história que o México e o Chivas têm no futebol da América do Norte contrasta com a juventude do canadense Toronto FC. Com 13 anos de idade, a equipe se classificou para a sua primeira decisão de Concachampions da história, após vencer o também tradicional mexicano América nas semifinais – 3 a 1 em casa e um empate por 1 a 1 como visitante. Aliás, vale ressaltar que o América é o maior campeão do torneio com sete conquistas. 

O grande astro do time é o italiano Giovinco, 31 anos. Revelado pela Juventus e com passagem pela seleção da Itália, ele chegou em 2015 no time canadense.

Na Concachampions da atual temporada, o atleta marcou três gols e deu quatro assistências. De acordo com o site Transfermarkt, o seu valor de mercado é de 8 milhões de euros (aproximadamente R$ 33 milhões). 

O técnico do Toronto, Greg Vanney, afirmou que, apesar de já ter feito história, ainda não se dá para satisfeito. “Não estamos contentes por somente estar na final. Teremos um adversário difícil, que é o Chivas Guadalajara. É preciso encontrar o caminho para vencermos. Aí sim, poderei falar que estaremos felizes com a conquista. Há muito trabalho para ser feito”, disse. 

Confira os melhores momentos dos dois últimos jogos da semifinal:

Salão do Estudante de SP dará oportunidade de intercâmbio

A maior feira de intercâmbio da América Latina, o Salão do Estudante de São Paulo, acontece nos dias 3 e 4 de março, no Centro de Eventos do Colégio São Luís, no bairro Cerqueira César. Este ano, mais de 200 instituições de ensino vão representar mais de 20 opções de países. A expectativa é que 15 mil alunos participem.

Um dos focos da feira serão as instituições portuguesas e os cursos de idiomas de curta duração em outros países. “Demos um bom espaço para as universidades portuguesas devido ao grande aumento do número de brasileiros que buscaram por cursos em Portugal nos últimos três anos. O custo é mais barato do que faculdades particulares no Brasil e a qualidade de ensino, segurança e estilo de vida é atraente, além da aceitação do Enem pelas universidades portuguesas”, explicou Leandro Reis, gerente de marketing do evento.

No caso do Enem, os alunos são selecionados de acordo com o desempenho no exame, e o peso de cada disciplina varia de acordo com a instituição e o curso escolhido. Entre algumas das universidades portuguesas que participam do evento estão a Universidade do Porto, Universidade de Lisboa, Universidade de Coimbra, Universidade Católica Portuguesa e a Universidade do Algarve.

Também estarão disponíveis oportunidades para cursar o ensino médio no exterior, especialização, pós-graduação, MBA, mestrado e doutorado. Instituições na África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Irlanda, Nova Zelândia, Reino Unido, Rússia e Suíça confirmaram presença e oferecerão promoções exclusivas aos visitantes.

Pela primeira vez, o evento também receberá a Associação Americana de Programas Intensivos de Inglês (English USA), exposta em um pavilhão especial no evento. A entrada no evento é gratuita, mas o estudante deve fazer uma inscrição prévia pelo site www.salaodoestudante.com.br. (da redação)

Expositores tiram dúvidas sobre desafios

Especialistas, representantes e alunos das universidades estarão disponíveis para tirar dúvidas sobre estudar no exterior. A feira traz ainda seminários sobre os sistemas educacionais dos países. Nos estandes, o visitante conhece detalhes sobre os custos, requisitos de admissão, vistos, acomodação e até passagens aéreas.

Os visitantes conseguem descontos especiais e podem se matricular para os cursos na hora. Além disso, e pensando nos brasileiros que estão cada vez mais interessados nos intercâmbios voltados para negócios, o Salão do Estudante traz várias oportunidades para jovens profissionais que desejam progredir em suas carreiras e ter um desenvolvimento intercultural.


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