A repercussão do caso das joias, aparentemente, deixou Daniel Bialski, advogado de defesa de Michelle Bolsonaro, atribulado. Nesta terça-feira (2), o profissional de Direito da ex-primeira-dama no caso das joias oficializou, em nota à imprensa, a saída “de comum acordo” do caso.
“Informo que de comum acordo com os interesses da ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, deixarei de patrocinar sua defesa [..], justamente porque os advogados que atualmente representam o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) poderão e a representarão habilmente, daqui por diante, neste caso”, indicou na nota.
Dessa forma, o novo advogado da ex-primeira-dama é Paulo da Cunha Bueno. Ele entra na etapa do agravamento das acusações contra Michelle. Exemplo disso é a chance de confissão do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid.
Há cinco dias, o advogado de Bolsonaro e Michelle entrou em contato com o advogado de Cid, o criminalista Cézar Bitencourt. Apesar disso, ele garante que a ligação ocorreu anteriormente à divulgação pela revista Veja. Em resumo, Cunha Bueno atua na advocacia criminal especializada.