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sexta-feira, novembro 22, 2024

Marina Silva diz que não discutiu possível candidatura de Barbosa





Politica



A pré-candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, disse respeitar a decisão do ex-presidente do Superior Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa de querer ser candidato para a eleição de outubro. Garantiu, no entanto, que não conversou com ele após essa nova possibilidade, tampouco com o também ex-ministro da Suprema Corte Carlos Ayres Britto sobre o tema, como trouxe a imprensa recentemente, com a informação de que o magistrado gostaria de ver os dois juntos na campanha de 2018. “Não sei de onde vocês tiram isso”, disse a jornalistas em Oxford, Inglaterra, onde encerrou o seminário Brazil Forum UK na noite deste domingo, 6.



Marina relatou que conversou com Barbosa duas vezes. Uma, quando ele ainda era presidente do Supremo e no episódio do então presidente do Senado, Renan Calheiros, que não quis obedecer à decisão do Supremo de afastá-lo do cargo. “Eu respeito a decisão dele (Barbosa) de querer ser candidato. O que não impede que a gente mantenha pontos de contato e de diálogo. Em eleições em dois turnos é legítimo que haja as candidaturas dos partidos”, avaliou.



Sobre as notícias envolvendo Ayres Britto, a pré-candidata disse ser amiga do ex-ministro e salientou que ele também é amigo de Barbosa, mas negou qualquer conversa sobre o tema.



Marina Silva afirmou que vai colocar em prática este ano durante a corrida de outubro o que aprendeu com as campanhas para as eleições de 2010 e 2014. Dado o tempo de TV, de apenas 10 segundos a que terá direito se não formar alianças, e a diferença do orçamento de sua candidatura comparado com outras legendas, a acreana disse que entrou na disputa este ano para fazer uma “campanha franciscana”. “Tenho porcentual mínimo de orçamento e alguns apenas segundos de TV. É uma luta de Davi contra Golias.”



Ao fim do evento, em conversa com jornalistas, ela disse que a intenção é usar os 10 segundos que terá uma vez por dia para remeter os eleitores aos programas do Rede na internet. “É o que dá para fazer.”



A também ex-senadora lembrou que a situação tanto em 2010 quanto em 2014 foi diferente porque ela apoiava outras candidaturas. “Quando impediram a criação da Rede, apoiamos o PSB, que já tinha composição”, lembrou, salientando que agora o partido tem seu candidato. “Naquela ocasião, se não tivessem impedido o registro da Rede, eu sairia pela Rede e o Eduardo (Campos), pelo PSB no primeiro turno”, continuou. O que levou Marina a ser cabeça de chapa foi a tragédia aérea que resultou na morte do então candidato Eduardo Campos.



Ela acredita que o Brasil terá uma eleição difícil e, provavelmente, bastante pulverizada em outubro. Ao mesmo tempo avaliou como mais do mesmo a possibilidade de uma articulação entre Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Michel Temer (PMDB-SP). “Isso foi sempre o que fizeram partidos tradicionais da esquerda, de centro-esquerda e de centro-direita. Foi isso que levou o Brasil para esse fundo do poço. Se isso continuar, e eu torço para que não, espero que a gente não chegue a um poço sem fundo.”



A ambientalista disse que o Rede tem se coligado com vários movimentos, como o Acredito, o Agora, o Brasil 21 e o Grande Favela. “Antecipei essa tendência desde 2010. Sempre defendi a queda dos monopólios dos partidos”, salientou, em relação a dar voz a movimentos.



A ex-ministra do Meio Ambiente também afirmou que os grandes partidos estão empenhados em acabar com as investigações de corrupção no País. “Os grandes partidos estão aliançados para acabar com a Lava Jato: PT, PMDB, PSDB e DEM. Eles divergem sobre quem vai pegar o poder, mas numa coisa não divergem: no combate à Lava Jato.”



Sobre a afirmação feita no sábado, 5, pela ex-presidente Dilma Rousseff no mesmo evento, em Londres, de que o PT manteria o nome de Lula como candidato em outubro, Marina disse que o atual quadro político no Brasil é de grandes possibilidades e uma preocupação. “A possibilidade é que as pessoas sabem a verdade, e a preocupação é com o que as pessoas vão fazer com essa verdade”, explicou. “Fazer uma mudança ou acreditar que aqueles que criaram os problemas vão resolver os problemas? Se quem vai vencer é a postura do cidadão ou a estrutura dos marqueteiros”, continuou.



A pré-candidata reforçou que não pretende se reeleger se vencer o pleito de outubro. Ela defende um mandato maior do que o atual, de cinco anos, mas sem a possibilidade de manutenção do poder. “Eu não pretendo reeleição. Primeiro, por convicção; depois, porque não sou tão altruísta assim”, brincou ao final de sua apresentação em Oxford, na Inglaterra.



Para ela, política é serviço, mas disse ter sido “crucificada” em 2014 porque tinha um programa de governo, enquanto as duas candidaturas que foram para o segundo turno (PT e PSDB) não tinham apresentado. “Um País com 200 milhões de habitantes não pode dar um cheque em branco para ninguém”, criticou. Ela defendeu seu ponto de vista criticando, sem citar diretamente, a reeleição de Dilma Rousseff em 2014. “Aprendemos que pode se ganhar com discurso de marqueteiro e depois fazer uma coisa completamente diferente quando se ganha”, disse.



Marina Silva comentou que foi outra lição aprendida quando disputou o Palácio do Planalto. “Não devemos subestimar as estruturas que dominam o poder”, avisou. “E, em 2014, extrapolamos qualquer limite da ética”. Em sua participação no evento, disse que se um candidato vence roubando, mentindo ou com violência não se pode esperar um governo que não seja de roubo, mentira ou violência.



A pré-candidata relatou que recebe algumas perguntas sobre como conseguirá governar, se vencer, já que conta com poucos parlamentares na base. “Tem que perguntar é para quem tinha 300 parlamentares por que não governou”, disparou.




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Apresentador nega que irá se candidatar, mas as pesquisas são favoráveis (Foto: Reprodução/Facebook)


Opinião


“Não sou candidato a porcaria nenhuma. Sou ligado a um partido, mas dou a minha palavra que não vou concorrer a nada”. A frase é do apresentador José Luiz Datena, nome conhecido da TV brasileira, atualmente filiado ao Partido Republicano Progressista (PRP). Ele chegou a ser sondado e desistiu de disputar a Prefeitura paulistana em 2016, e, desde então, é visto como um potencial concorrente a qualquer cargo eletivo.

Por enquanto, tudo não passa de rumores, mas as pesquisas de intenção de voto podem fazer o jornalista, nascido em Ribeirão Preto, mudar de opinião. Segundo a última sondagem do Instituto Paraná Pesquisas (IPP), Datena lidera a corrida ao Senado, com 42,4% das intenções de voto, contra 33,3% do vereador Eduardo Suplicy.

Em algum momento, o apresentador haverá de sair da proteção das sombras e se posicionar de vez sobre a questão. O canto da sereia de pesquisas como a do IPP parece bom demais para ser ignorado pela figura tão polêmica quanto infiel (partidariamente) de Datena. Sim, o ribeirão-pretano, chegou a se filiar ao PT em 1992, pedindo a desfiliação apenas em 24 de agosto de 2015. Em setembro daquele mesmo ano, se vinculou ao PP, de Paulo Maluf, com vistas a disputar a prefeitura de São Paulo. Abriu mão da causa no meio caminho para, exatos dois anos depois, ser abraçado pelos líderes do PRP.
Prestes a completar 61 anos, há muito que o jornalista alimenta o sonho de um projeto político, que pode se concretizar efetivamente este ano.

Certamente, a opção pelo Legislativo – e não pelo Executivo, como ventilado até então – é correta e, a julgar pelos números de agora, tem tudo para ser bem-sucedida. Concorre a seu favor o fato de ser uma figura midiática e conhecida. E isso conta muito, conforme tendência recente em que famosos e celebridades têm tirado os postos de políticos profissionais. Se Datena tem um programa político? Não está claro! Mas ele tem o Brasil Urgente, da Band. Esse detalhe talvez baste para que ele confirme sua vaga no Senado.


O Brasil não se resume apenas a um Estado, tanto da federação quanto de “espírito”. Porém, ultimamente, o mundo da política parece se pautar por temas relacionados unicamente às movimentações palacionas de Brasília (DF), que nada mais são do que disputas pelo poder. É importante acompanhar os bastidores daquele universo paralelo e desconexo da realidade. No entanto, muitas outras situações relevantes para o País ocorrem fora dos limites da capital federal, que vive sob uma simbólica redoma de vidro.

Dali se assiste a toda a articulação de Michel Temer e seus “aliados”, para garantirem a imunidade e a sobrevivência no poder. Para isso, não importa quanto suas ações custarão ao País ou quão danoso este jogo é para a população, que não tem controle sobre aqueles que deveriam representá-la. Um exemplo da pobreza de espírito do Brasil foi a decisão de Aécio Neves em mudar a presidência do PSDB. O tucano – que estava afastado da liderança do partido, depois de ser gravado pedindo R$ 2 milhões a Joesley Batista, da JBS – reassumiu o cargo na última quinta-feira e, em seguida, destituiu o presidente interino Tasso Jereissati (CE). Para o lugar, foi indicado o ex-governador de São Paulo, Alberto Goldman.

Mas qual a relevância disso para a população? Pode-se afirmar que nenhuma, pois se Aécio tivesse indicado para o lugar de Jereissati uma melancia, não faria nenhuma diferença à Nação. No seu jogo, o que o senador mineiro fez foi garantir quatro ministérios para o seu partido – que podem ser perdidos, caso Jereissati vença as eleições internas do partido, em 9 de dezembro. Dois cenários se apresentam ao PSDB: perder ainda mais sua desgastada força política ou, caso o indicado de Aécio, o governador de Goiás Marconi Perillo, vença, ser coadjuvante do governo Temer. A questão pode definir o futuro do PSDB, mas os dois grupos de tucanos, bicudos que são, não se bicam. Perdem tempo dividindo mais uma vez suas forças e talvez a chance de se apresentarem como opção em 2018.

 







Jimy Kimmel fez piadas sem graças e ninguém riu (Foto: Reprodução/Facebook)


Fora dos Trilhos


Vivemos atualmente a era da “lacração”. A cultura, o conhecimento, e até mesmo o amor, hoje em dia não representam quase nada frente à nova onda da “lacração”. Domingo foi o dia da cerimônia do Oscar, evento que completou 90 anos, mas que há cerca de dez (chutando baixo), já não representa quase nada além de acordos comerciais, egos inflados, vestidos caros, piadas sem graça e filmes que você vai esquecer logo após o fim da premiação.


Evidente que, como em toda competição (que a propósito, na arte não deveria existir), o Oscar sempre causou injustiças. Basta dizer que Kubrick, Hitchcock e até Chaplin nunca receberam um prêmio competitivo sequer, apenas o de “consolação” pelas falhas da Academia.


No passado, quando eu apresentava e escrevia o Cinelândia, um dos pioneiros na TV sobre o tema, cheguei a escrever sobre o Oscar para grandes mídias e até ser convidado a visitar o teatro em Los Angeles e comentar a festa nos telejornais.


Era um tempo em que para se discutir sobre Oscar, você deveria, no mínimo, ter assistido a todos os indicados. Hoje é era dos “palpiteiros” e “lacradores”, todo mundo escreve sobre, fala sobre e até discute sobre, mas sempre nos moldes da “professora” Glória Pires: ninguém viu nada, ninguém entende nada, mas discursa com a arrogância de quem sabe tudo. E o Oscar não vai para Sócrates!


Eu perdi o interesse no Oscar já há alguns anos, mas jamais no cinema. Assisti a todos os indicados este ano, em todas as categorias, mas por paixão. Não vi a cerimônia e nem me arrependo. Pelo que li na mídia, foi tudo óbvio, como previa a cartilha. Um apresentador sem graça (sim, Jimmy Kimmel é apático), que seguiu as regras “politicamente corretas” e hipócritas, contando piadas que ninguém riu, pois hoje até o riso ofende.


A lista de vencedores, ao menos desta vez, teve injustiças menores. A Forma da Água, inspirado em O Monstro da Lagoa Negra (de 1954) com toques de Amélie Poulain, faturou o merecido prêmio da noite. É uma fábula bem contada. Os prêmios de elenco principal e coadjuvante, mesmo eu achando uma injustiça a prodígio Brooklynn Prince ter sido ignorada, foram merecidos. Na categoria animação, Loving Vincent merecia faturar, pois apesar de assumir que sou apaixonado por Viva-A Vida é Uma Festa, o filme tributo ao Van Gogh é superior e inovador, mas não tem o selo Disney, o que pesa muito na Academia.


As principais injustiças da noite foram nas categorias de roteiros. Dois filmes ruins, mas que, pelas regras da “lacração”, somos proibidos de não gostar. Vale lembrar que o vencedor de filme estrangeiro, o belíssimo Uma Mulher Fantástica, tem temática LGBT, mas sem querer “lacrar”. É um filme de amor e respeito. Diferentemente do vencedor do roteiro, sobre envolvimento sexual, nada mais, entre um adolescente e um judeu. Filme sem predicados para premiação, mas que juntou dois temas que a Academia idolatra, sendo assim contemplado.


Eu continuo amando o cinema, mas desprezando suas festas e seus astros egocêntricos fingindo humildade enquanto lamentam-se em rede mundial sobre suas “difíceis” vidas fúteis. O Oscar já teve um peso maior. Hoje é apenas um boneco de pebolim pintado com tinta dourada e entregue pra gente e filmes que você não se lembrará daqui poucos meses. 

 







Casão cita Panteras Negras, Muhammad Ali e Democracia Corinthiana para justificar sua opinião (Foto: Reprodução/Facebook)


Fora dos Trilhos


O ex-jogador e atual comentarista Walter Casagrande Jr. rebateu o seu companheiro de Globo, Tiago Leifert. Em texto publicado na revista GQ nesta terça, 27, Casão defendeu que atletas se posicionem politicamente durantes eventos esportivos. Uma visão completamente contrária à exposta por Leifert, na mesma publicação, na última segunda-feira, 26. 

Apesar de claramente contrariar o apresentador, o ex-atleta não o citou em nenhum momento em sua coluna. Casão mencionou que participou ativamente do movimento conhecido como “Democracia Corinthiana”, do qual era um dos líderes ao lado de Sócrates, no início da década de 80.

“Hoje, eu não poderia ter feito o que fiz? A manifestação do Corinthians em prol da democracia, assim como os Panteras Negras na Olimpíada de 1968, contribuíram para um mundo melhor”, escreveu Casagrande.

O comentarista, indiretamente, referiu-se ao deputado federal Jair Bolsonaro, que, provavelmente, concorrerá à Presidência nas eleições de outubro. Casão o criticou, sem citar seu nome, por ele apoiar a ditadura militar.

“Lamentar é a solução mais óbvia. Prefiro enfrentar com diálogo. Afinal, esta é a grande conquista da democracia. Foi por isso, para ter liberdade de pensar, falar, vestir-se como quiser, de ter o partido político que preferir e defender as bandeiras em que acreditar que lutamos durante 21 anos. Todas essas manifestações, desde que feitas dentro da lei, com respeito e valores, fazem parte de uma democracia madura”, pontuou Casagrande.

Então, o ex-jogador voltou a falar sobre esporte e política, defendendo que os dois assuntos se misturem. ‘Daí a importância do esporte como palco, sim, de discussões políticas. Por que os atletas deveriam se abster? A democracia dá o direito a donas de casa, cabeleireiros, taxistas, apresentadores de televisão e também a atletas profissionais de se manifestarem politicamente. Faz parte do jogo”, afirmou.

Para justificar sua opinião, Casão recordou o gesto dos americanos Tommie Smith e John Carlos, medalhistas na Olimpíada de 1968, na Cidade do México. Ao subirem no pódio, os velocistas ergueram os braços com os punhos cerrados, gesto característico de membros do Partido dos Panteras Negras, fundado em 1966, nos EUA.

“Mostraram o quão urgente era a discussão sobre o racismo”, avaliou o comentarista, que, também, citou o boxeador Muhammad Ali, morto em 2016. “[…] negou-se a combater no Vietnã justamente por saber o valor que a decisão de um ídolo do esporte teria em torno do debate da guerra[…]”.

Ao contrário de Leifert, Casão mostrou apoio aos atletas que se ajoelhavam durante a execução do hino americano em eventos esportivos, como jogos da NFL e da NBA. O ato era um prostesto contra a morte de negros em ações policiais. O comentarista ainda disse que quem é contra a manifestações de esportistas, possui “ideias reacionárias”.

“Quem proíbe o jogador de participar disso está, indiretamente, apoiando ideias reacionárias.E o caminho é inverso. Em um momento tão polarizado, extravasar isso é essencial. Só com o diálogo chegaremos a algum lugar. Espero que o esporte em geral continue exercendo sua função de servir de palco para ampliar as grandes discussões de um país, do mundo, para além da diversão. Viva a democracia”, finalizou.

 

 

 







Apresentador causou polêmica com artigo na Revista GQ (Foto: Reprodução/Facebook)


Fora dos Trilhos


O apresentador global Tiago Leifert causou polêmica com um artigo escrito para a revista GQ. Intitulado “Evento esportivo não é lugar de manifestação política”, o texto teve grande repercussão nas redes sociais nesta segunda-feira, 26.

Leifert começou o texto com o seguinte parágrafo: “Eu não gosto da obrigação de tocar o Hino Nacional antes de eventos esportivos. Na Copa São Paulo de Futebol Júnior, no mês passado, os caras tocavam o hino inteiro antes do jogo. Tipo cinco minutos de música. Não vejo necessidade, não acho que patriotismo funciona enfiando um hino goela abaixo de torcedores […]”.

Depois, o apresentador ainda afirmou: “Quando política e esporte se misturam dá ruim. Vou poupá-los dos detalhes, mas basta olhar nossos últimos grandes eventos para entender que essas duas substâncias não devem ser consumidas ao mesmo tempo”.

Em determinado momento, o global relembrou o caso do ex-quarterback (principal posição em um time de futebol americano) do San Francisco 49ers, Colin Kaepernick. O atleta começou a se ajoelhar durante a execução do hino dos EUA antes das partidas da NFL (National Football League). O ato era um protesto contra as mortes de negros em ações policiais no país.

Alguns atletas, inclusive de outros esportes, começaram a imitar o gesto de Kaepernick. Atualmente, no entanto, o jogador está sem time – mesmo tendo chegado ao Super Bowl em 2013. Na decisão, sua equipe foi derrotada pelo Baltimore Ravens.


“Nos Estados Unidos, Colin Kaepernick, jogador da NFL, a liga de futebol americano, resolveu se ajoelhar durante o hino americano para protestar contra a forma como a polícia trata os negros. Trump ficou pistola, os torcedores conservadores também, considerando um desrespeito ao hino. Independentemente do que você, leitor, ache, Kaepernick está desempregado. Nenhum time quis esse “troublemaker” no elenco. Como eu estava dizendo, quando esporte e política se misturam…”, escreveu Leifert sobre o caso.


O apresentador continuou sua explanação afirmando que esportistas representam clubes e não partidos. “Ele está para entreter e representar até mesmo os torcedores que votam e pensam diferente”, destacou o global, que acrescentou: “É para isso que existe a rede social: ali, o jogador faz o que quiser”.

Críticas

Não demorou muito para internautas criticarem o texto. Alguns apoiaram o apresentador, mas houve mais pessoas que reprovaram o artigo.

Vale lembrar que ele começou a se destacar na TV Globo apresentando o “Globo Esporte” de São Paulo, hoje comandado por Ivan Moré. Depois, Leifert ganhou projeção nacional com o “Central da Copa”, durante o Mundial do Brasil, em 2014. Inclusive, o programa voltará a ser exibido neste ano, por causa da Copa da Rússia, com o próprio apresentador.  

 Além de comandar atrações esportivas, Leifert participou do “É de Casa”. Atualmente, ele está no “Big Brother Brasil”, “The Voice Braasil” e “Zero1”.  Abaixo, veja alguns tweets de usuários que não gostaram da posição do global. Leifert não se posicionou em relação às críticas.

Leifert 1

Leifert 2

Leifert 3

Leifert 4

Leifert 5

Leifert 6

 

 







55% dos eleitores querem Dória como candidato do PSDB (Foto:Renato S. Cerqueira/ Futura Press/ AE)


Cidade


Pesquisa divulgada terça-feira, 27, pelo Instituto Paraná aponta que o prefeito João Doria (PSDB), em todos os cenários colocados, como o favorito para suceder Geraldo Alckmin (PSDB). No cenário mais difícil, Doria tem 30,1% das intenções de voto contra 29,1% de Russomanno, o que aponta um empate técnico.

Sem Russomanno na disputa, Doria salta para 39,8% e alcança uma margem de 20,7% de vantagem contra o 2º colocado, o emedebista Paulo Skaf, presidente da Fiesp.


Pelo Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-prefeito Fernando Haddad é o político com mais chances, com 13,4% das projeções de apoio, contra 7,3% de Luiz Marinho, presidente estadual da legenda.

Já o vice-governador Márcio França (PSB), que sonha em se manter no cargo que assumirá em abril, quando Alckmin deve renunciar para disputar a Presidência, atingiu apenas 5,4% das intenções de voto. França chegou a convidar Russomanno para ser vice em sua chapa, com intuito de alavancar a sua imagem.

A pesquisa do Instituto Paraná foi realizada com 2 mil eleitores do Estado de São Paulo, em 84 municípios, entre os dias 20 e 25 de fevereiro, sob registro SP-04361/2018. A margem de erro é de aproximadamente 2%.


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