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quarta-feira, maio 1, 2024

Confira o documento da Casa Branca que promete definir futuro das Criptomoedas

Depois de um boom enorme no ano de 2021, e uma queda dramática de valor em 2022, as Criptomoedas apesar de tudo, seguem como pauta nos principais congressos ao redor do mundo, no qual países buscam por uma forma de regulamentação dessa série de ativos digitais. A principal potência do planeta, os Estados Unidos, claro, é um dos que lidera esse desenvolvimento, e uma carta emitida na última semana pela casa branca promete mudar o destino das Criptos no país.

Anunciado no último dia 16, o documento com nome de “Primeira Estrutura Abrangente para Desenvolvimento Responsável de Ativos Digitais” foi divulgado pelo governo a mídia descrevendo conclusões e recomendações do ponto de vista de inúmeras agências norte-americanas especializadas em finanças, que chegaram a uma “conclusão” após mais de seis meses de estudo da indústria.

Tal iniciativa para a criação do documento teria vindo do próprio presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. O governante assinou em baixo na pesquisa sobre as Criptomoedas ainda em março deste ano com a justificativa da procura por uma visão mais clara da regulamentação de criptomoedas no país.

Ideias e assuntos debatidos em documento americano sobre Criptomoedas

Indo para as linhas do documento que promete enfim dar um passo a regulamentação total das Criptomoedas no Estados Unidos, existem diversas preocupações das mais amplas quanto ao presente e futuro das Criptos.

Quanto às recomendações para tais preocupações, inicialmente, os Estados Unidos não teriam focado apenas no óbvio, que seria visto pelos especialistas como assuntos sobre, proteção ao consumidor, meio ambiente, segurança e etc. Sendo assim, deram um passo totalmente a favor da instalação de Criptomoedas no mercado Americano, com o foco em consolidar o país norte-americano como líder global quanto às moedas digitais.

No que mais chama a atenção no documento, está uma série de incentivos quanto à inovação do setor privado e cooperação com outros países nesse mercado, o que é um tanto quanto inédito se tratando de Estados Unidos.

Em relação a estrutura documento, a mesma é dividida em seções intituladas que vão de “Protegendo consumidores, investidores e empresas”, até “Promovendo o acesso a serviços financeiros seguros e acessíveis”. Dentre outras importantes a serem citadas estão “Promovendo a estabilidade financeira”, “Promovendo a inovação responsável”, “Reforçando nossa liderança e competitividade financeira global” e “Combatendo Finanças Ilícitas”.

Tais pontos abortados nessa estrutura se baseia nas pesquisas e relotarios cedidos pelas empresas e órgãos especialistas citados anteriormente, que após serem apresentadas ao presidente Joe Biden, foram aprovadas e entraram uma por uma no papel.

As introduções dadas no documento também serão oferecidas e atribuídas também ao papel financeiro dos principais aliados dos Estados Unidos, por meio de organizações internacionais como a OCDE, (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e o FSB (Conselho de Estabilidade Financeira). Ou seja, a expectativa é de que grandes centros financeiros do mundo, incluindo o Brasil, passem a adotar o sistema de regulamentação no mínimo parecido com o dos EUA, visando a primeira vista, o desenvolvimento.

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