A Copa do Mundo Feminina 2023 conheceu, na manhã desta terça-feira (15), a primeira finalista. Ao enfrentar a Suécia, a Espanha venceu o jogo por 2 a 1. No entanto, o resultado foi amplamente questionado pelas suecas, sobretudo pela performance da arbitragem brasileira comandada por Edina Alves Batista.
Em um dos momentos, as jogadoras questionaram o idioma relatado em campo e de marcações que fortaleceram as espanholas. A Espanha agora espera a outra finalista que será conhecida no duelo entre Austrália e Inglaterra, nesta quarta-feira (16).
“Sempre que apitava algo contra nós, não entendia nada. Não acredito que tenha nível suficiente. Não foi por isso que perdemos o jogo, mas acredito que (a arbitragem) tem de ser melhor”, explicou a zagueira sueca Amanda Ilestedt.
Já a meio-campista Johanna Kaneryd sinalizou que a árbitra “ria” das atletas suecas durante o jogo. “Falava a mesma língua que as espanholas e deu muitas vantagens. Estou enojada e chateada. Não obtive outra resposta que não o sorriso dela”, declarou.
Edina comandou o seu oitavo jogo no Mundial, mas essa foi a segunda vez que ela esteve em semifinal de mundial. Inicialmente, ela apitou Inglaterra e Estados Unidos, em 2019.