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sexta-feira, novembro 22, 2024

Caso Americanas: Empresa deixou sair R$ 64 bilhões desde ápice histórico

Em meados de 2020, várias empresas varejistas adquiriram um ‘estouro’ na bolsa de valores. Nesse meio, a Americanas também registrou o pico do seu valor no que diz respeito às ações emplacadas. No dia 3 de agosto daquele ano, um papel da companhia tinha valor de R$ 122,90 – preço responsável por ser a máxima histórica.

Durante aquele ano, o valor de mercado da empresa passava da marca de R$ 66 bilhões, de acordo com informação publicada pelo portal g1. Desde então, baseado no fechamento do pregão da última segunda-feira (16), a companhia já perdeu aproximadamente R$ 64,36 bilhões em valor de mercado.

Por outro lado, as ações da empresa somam uma queda de 98,42%. Até esta segunda-feira (16), a empresa tinha o valor de R$ 1,75 bilhão, após despencar quase 40% em 24 horas, quando seu papel passou a valer R$ 1,94.

Apesar do escândalo ter repercutido na última semana, depois das informações acerca das “inconsistência contábeis” de R$ 20 bilhões nas contas da companhia, a Americanas acumula ‘fracassos’ nos últimos meses. Em agosto de 2020, por exemplo, as ações alcançaram o ápice e o valor de mercado da companhia girava em torno de R$ 66 bilhões.

Também há um ano, em 16 de janeiro de 2022, a Americanas acumulava R$ 27,25 bilhões. Anteriormente ao anúncio do rombo bilionário, em 11 de janeiro, a varejista girava cerca de R$ 10,82 bilhões. Contudo, até esta segunda, a empresa valia R4 1,75 bilhão.

Acima de tudo, desde o anúncio do rombo, no entanto, a desvalorização foi grave e, somente cinco dias depois, as ações declinaram 79,9%.

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