A celebridade Juliette Freire venceu o prêmio máximo do Big Brother Brasil, da Rede Globo, na edição 21. Com a fama, ela adentrou no ambiente dos famosos e virou cantora. No entanto, a conquista do ápice enquanto pessoa pública esbarrou nos relacionamentos, ou melhor, na falta deles.
Em entrevista ao podcast Quem Pode, Pod, a artista revelou que sua vida amorosa está bem tímida, ainda que ela tenha se tornado um dos mais recentes fenômenos nacionais por causa, sobretudo, da vitória no reality show da emissora carioca.
“Não quero fazer da minha vida amorosa um entretenimento. Senão vou ficar pensando ‘é sobre mim ou o que eu proporciono'”, declarou ela na última terça-feira (23).
Para as apresentadoras Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, Juliette relatou que o número de paqueras que obteve pós-BBB é considerado por ela como uma “vergonha”.
“Depois que saí do programa, fiquei com quatro ou cinco , em um ano e meio. Estou fraquíssima. Tenho vergonha disso. Foram alguns famosos e outros anônimos”, acrescentou.
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Ainda no bate-papo, a artista comentou sobre a rejeição para ser a estrela do clipe da música “Morena”, um dos hits do cantor Luan Santana. De acordo com ela, a razão foi totalmente feminista.
“Quando eu saí, o povo ficava ‘meu Deus, você e Luan Santana!’. Aí botaram o negócio da ‘Morena’. Eu queria ser conhecida por Juliette, não por ser a morena de Luan Santana. Eu sou morena minha, no máximo de Gilberto Gil. Eu meio que tive essa sacada. A sociedade tenta muito resumir a gente a homem. O homem às vezes nem tem culpa, mas é uma tendência que você precisa ter um macho para ser bem sucedida”, detalhou.