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De químico a comunicador e presidente de instituição



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De químico a comunicador e presidente de instituição


16/03/2015
10:29 AM
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Eurico Cruz
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Atualizado em 16/03/2015 10:29 am

Édison Carlos queria fazer graduação em química quando ingressou em seu primeiro trabalho como auxiliar de expedição numa distribuidora de peças Chevrolet, no Ipiranga, zona oeste de São Paulo, aos 17 anos, mas mal sabia que iria se tornar um comunicador do setor.

Com o dinheiro do ofício ele conseguiu ir à faculdade Oswaldo Cruz, onde conseguiu se tornar químico. Posteriormente, Édison se especializou em comunicação estratégica na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP), época em que já falava inglês e francês.

“Tenho uma trajetória bem diversa, pois após meu primeiro emprego eu já consegui entrar para a área de química tendo trabalhado em laboratório de tintas. Depois fui para outra empresa trabalhar com análise de água e de produtos para tratamento do recurso, até chegar ao Grupo Solvay (petroquímica), no qual fiquei por 20 anos e ocupei vários cargos”, contou.

Com a fluência nas línguas estrangeira, Édison começou a cuidar do setor de imagem de produtos e relações institucionais, em contato com empresas do grupo na Europa, EUA e Argentina. “De químico de formação acabei virando mais um comunicador”, brincou.

Por convite de empresas ligadas ao setor, Édison acabou por se tornar presidente executivo do Instituto Trata Brasil em 2010, três anos depois de ter ajudado a fundar a instituição que desenvolve projetos de saneamento básico em comunidades vulneráveis.

Ficha técnica: Édison Carlos, 51 anos
Emprego atual: Presidente executivo do Instituto Trata Brasil (Foto: Divulgação)



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