A morte de Elizabeth II aconteceu de forma discreta. O reinado dela, de 70 anos, foi emplacado por “muita paz, enquanto dormia. Apagou-se. Devido à sua idade avançada. Ela não poderia saber de nada. Sem dor”. A descrição ocorreu por parte de Edward Young, secretário particular da monarca, em um diário integrante dos Arquivos Reais.
Revelado por Robert Hardman, autor especializado na família real britânica, o comunicado foi divulgado pelo jornal O Globo. Dentro da biografia não autorizada do novo monarca britânico e o relato do primeiro ano da nova era carolíngia, ele incluiu a história da morte de Elizabeth II no Castelo de Balmoral, na Escócia.
Nesse sentido, o livro entrega que, após a morte da rainha, uma pessoa da equipe dela expôs uma caixa de couro vermelha, nas quais estão depositados os documentos oficiais do Governo ou da monarquia.
Uma das cartas era para o filho e herdeiro, Charles da Inglaterra, enquanto a outra para o próprio Sir Edward, seu secretário. Apesar do conteúdo de ambas as cartas ser desconhecido, a existência atesta que Elizabeth II estava bem consciente nas últimas horas de vida.