A cena de sexo triplo, viralizada nas redes sociais nesta segunda-feira (6), virou caso de investigação policial. Isso porque a Polícia Civil passou a investigá-lo como estupro de vulnerável, de acordo com informações publicadas pelo portal g1. O caso aconteceu no espigão da Praia de Iracema, um dos principais pontos turísticos de Fortaleza (CE).
Em função da circulação do vídeo, feito por uma pessoa que passava no local, já na última terça-feira (7), a Secretaria da Saúde havia oficializado que investigaria o caso como um ato obsceno em área pública, levando em consideração que as pessoas praticavam o ato sexual em uma praia turística, por volta das 5h.
No dia posterior, depois do depoimento da mulher trans que aparece no vídeo, a Polícia Civil passou a analisar o caso como estupro de vulnerável, uma vez que ela estava sob efeito de drogas e álcool. Em depoimento nas redes sociais, a garota garante que havia recebido um remédio controlado, que provocou efeito colateral ao ser adicionado às bebidas alcoólicas.
Por essa razão, ela afirmou que estava “desorientada”, assim como “sem noção” e que não lembrava das ações realizadas. Ainda conforme a publicação, a Secretaria da Segurança Pública comunicou, por meio de nota oficial, que “também se compreende como estupro de vulnerável, conjunção carnal ou ato libidinoso com uma pessoa sem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência”.