Por causa da suspeita de matar um guarda-vidas com um tiro no rosto, o bombeiro Anderson Felizardo Pedroso foi expulso da Polícia Militar. O caso ocorreu na cidade de Mongaguá, no litoral de São Paulo. A defesa do agente apontou que ele responde em liberdade pelo crime, de acordo com o g1.
No último sábado (8), a decisão da expulsão foi publicada no Diário Oficial do Estado. A princípio, Pedroso recebeu a pena de expulsão devido a violação do Regulamento Disciplinar da Polícia Militar, segundo uma investigação da Corregedoria da PM. De acordo com esse trato, ele teria atentado à Instituição, além de ao Estado e de aos direitos humanos fundamentais, bem como desonrou o código de honra de forma grave.
Preso em março do ano passado, o agente executou o guarda-vidas Muller Vanillle Alves da Silva Machado e justificou que confundiu o colega de profissão com um assaltante. Do contrário, uma testemunha ressaltou que ele atirou a cerca de 50 cm do guarda-vidas, versão sustentada pelo perito.
Na oportunidade, a Justiça concedeu liberdade provisória ao suspeito. A Polícia Civil tem suspeitado da possibilidade do crime ter razão passional, visto que o autor do disparo e a vítima possuíam um relacionamento com a mesma mulher, que testemunhou o disparo. Agora, as investigações prosseguem para esclarecer os fatos.
