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terça-feira, março 19, 2024

Saiba quais são os benefícios de ter uma casa na praia










Deixar as grandes cidades para viver a poucos metros da praia é o projeto de muitos (Foto: Ademar Filho/Futura Press/AE)


Imóveis

Uma recuperação no lançamento de imóveis no litoral paulista e a queda nos preços do setor em geral indicam que este é o momento para compra de casa ou apartamento nas proximidades da praia. E, de acordo com Carlos Meschini, diretor regional do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) na Baixada Santista, o mar e a areia não são os únicos benefícios dos municípios litorâneos.

“Claro que tem muita gente que compra casa aqui por conta da praia. Mas as cidades evoluíram muito em 20 anos: temos um litoral saneado, com muita infraestrutura, hospitais de ponta e bastante segurança nas ruas”, explicou Meschini.

Dados de estudo anual, realizado pelo Secovi-SP, mostram que, de julho de 2017 a junho de 2018, o setor lançou 32% mais unidades do que nos 12 meses anteriores. Foram 3.739 imóveis, contra 2.815 entre 2016 e 2017. No número de unidades vendidas, também houve crescimento: de 2.815 para 3.739, respectivamente.

De acordo com o coordenador do índice FipeZAP, Eduardo Zylberstajn, o Brasil está saindo de uma grande recessão e, na hora de comprar um imóvel, é preciso cautela. “Envolve uma decisão de longo prazo. É preciso tomar muito cuidado, analisar bem as situações”, disse.

Segundo Meschini, o movimento de moradores da Capital partindo para a praia cada vez mais comum. “Só de pensar em fugir do trânsito caótico, as pessoas já veem uma grande vantagem no litoral”, concluiu.

Confira os benefícios dos imóveis litorâneos

Queda nos preços: comparando-se com o valor do metro quadrado praticado em junho de 2015 (R$ 5.777), houve queda de 4% em junho de 2018 (R$ 5.602).

Lançamentos de unidades: há sensível aumento de construções no litoral. Foram 3.739 unidades lançadas entre julho de 2017 e junho de 2018, contra 2.815 em igual período dos anos anteriores.

Trânsito: Dados do Infosiga, referentes a este ano, mostram que não houve nenhum acidente com óbito relacionado a automóveis, motocicletas e ônibus em qualquer dos municípios próximos às praias paulistas;

Infraestrutura: Praia Grande é um bom exemplo, pois recebeu, nos últimos anos, obras de urbanização na orla da praia, saneamento e melhora na mobilidade.

Menor quantidade de moradores: A cidade de São Paulo possui, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 12 milhões de pessoas. Sua densidade demográfica é de 7.398 habitantes por quilômetro quadrado. Em Santos, esse número é drasticamente menor: são 432 mil moradores e a densidade cai para 1.494 hab/km².




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Praia Clube conquistou título da Superliga pela primeira vez na história (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/CBV)


Esporte


O Praia Clube conquistou na manhã deste domingo, no ginásio Sabiazinho, em Uberlândia (MG), o primeiro título da Superliga Feminina de Vôlei de sua história ao vencer o Sesc-RJ por 3 sets a 0, com parciais de 25/19, 25/23 e 25/17, e depois ainda ao triunfar por 25 a 18 no chamado Super Set que foi criado como novidade para a decisão deste ano da competição.

Antes decidida em partida única, a Superliga desta vez teve dois jogos para definir o clube campeão, sendo que no confronto de ida da final, realizado no Rio, o time comandado pelo técnico Bernardinho havia vencido por 3 sets a 1, no domingo passado.

Pelo novo regulamento, uma vitória do Praia Clube por qualquer placar forçaria a realização do denominado Super Set de desempate, o que acabou acontecendo. E o time de Minas Gerais manteve neste set extra o seu domínio, imposto principalmente na primeira e na terceira parcial, para voltar a superar o Sesc-RJ, maior ganhador da história da Superliga e que buscava o seu 12º título.

O confronto deste domingo, por sinal, marcou a aposentadoria da líbero Fabi, do Sesc, bicampeã olímpica pela seleção brasileira com os ouros conquistados nos Jogos de Pequim-2008 e Londres-2018. Em 20 anos de dedicação ao vôlei, ela também defendeu a equipe carioca durante 13 temporadas.



E o Praia Clube triunfou neste domingo após uma grande atuação de uma equipe que conta com Fabiana, Fernanda Garay e Walewska, três nomes da seleção brasileira. E Garay encerrou o confronto como grande nome desta decisão de domingo e levou ao delírio os cerca de 5.500 torcedores que lotaram o ginásio em Uberlândia.

Outro grande destaque da equipe comandada pelo técnico Paulo Coco foi Amanda, que jogou por boa parte do confronto lesionada após se chocar com uma placa de publicidade. Ela lesionou o braço ao tentar buscar uma bola, mas seguiu em quadra até o fim para ajudar a sua equipe a faturar o título inédito, selado por meio de um ponto marcado por Fawcett.

No confronto, o Sesc contou com uma formação titular com Claudinha, Walewska, Fernanda Garay, Amanda, Fabiana e Fawcett, além da líbero Suelen, enquanto Andréia, Ellen, Laís, Carla, Ananda e Bruna Pavan figuraram entre as opções na reserva.

No time carioca, Bernardinho escalou Roberta, Juciely, Monique, Gabi, Drussyla e Mayhara, além da líbero Fabi. Natiele, Carol Leite, Vivian, Vitória, Peña, Mikaella e Linda Jéssica foram as reservas que o treinador tinha como opção no banco.

 







Caso está sendo investigado pela Polícia Civil (Foto: Divulgação/Prefeitura de Praia Grande)


Cidade


Uma menina de apenas 11 anos foi estuprada por 14 homens na cidade de Praia Grande, localizada no litoral de São Paulo. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil já está investigando o caso.

A ocorrência foi registrada neste domingo, 22, como estupro de vulnerável na delegacia da Praia Grande. A Secretaria da Segurança Pública informou que a vítima vai passar por exames do Instituto Médico Legal (IML) e que a menina foi ouvida pela autoridade policial, com apoio de membros do Conselho Tutelar.

 







Investigação policial desmentiu as informações passadas pela garota (Foto: Reprodução/ Google Street View)


Cidade


A menina de 11 anos que afirmou ter sido violentada por ao menos 14 indivíduos durante um baile funk em Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, inventou a história. A informação foi confirmada na noite desta segunda-feira, 23, pelo delegado titular da cidade, Carlos Henrique Fogolin de Souza. De acordo com o delegado, o laudo do exame feito na menina pelo Instituto Médico-Legal (IML) constatou ausência de lesões compatíveis com uma agressão de tamanha intensidade. O procedimento verificou, inclusive, que a menina sequer manteve relação sexual recentemente.

Outra informação que derrubou a denúncia de estupro foi a de que nenhum baile funk foi organizado na cidade na data da suposta ocorrência, a quarta-feira, 18. Agora, a mulher chamada de “tia por consideração” pela menina se tornou alvo de investigações porque mentiu em depoimento oficial à polícia. A mulher relatou que a garota havia sofrido o abuso sexual dentro do baile funk, mas não lembrava de quase nada porque havia ingerido muita bebida alcoólica, e não poderia voltar para casa porque fora expulsa pela mãe. Um boletim de ocorrência sobre o caso foi registrado na Delegacia Sede da cidade no domingo, 22, e as investigações eram conduzidas pela Delegacia da Mulher, com acompanhamento da Promotoria da Infância e Juventude.

A criança foi retirada da guarda da mãe e ficou sob responsabilidade do Serviço de Acolhimento de Crianças e Adolescentes do município porque os promotores queriam avaliar o grau de vulnerabilidade dela. A mãe da menina afirmou que jamais expulsou a filha de casa. Ela está aposentada por invalidez, tem vários problemas de saúde, é submetida a constantes sessões de hemodiálise e estava internada em um hospital da cidade. Dois irmãos da vítima, filhos da mesma mãe, vivem em outra residência.

No domingo, segundo a Prefeitura de Praia Grande, a menina recebeu atendimento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Quietude, onde os médicos constataram hemorragia e confirmaram que a paciente havia tido relações sexuais recentes, mas a Polícia Civil afirma que a garota estava menstruada, condição confirmada pelo IML.

 







Morte de homem de 41 anos pode ter sido causada por febre amarela (Foto: Reprodução/Facebook)


Cidade


A Secretaria de Estado da Saúde afirmou que a febre amarela chegou ao litoral norte de São Paulo com a confirmação de que macacos foram infectados nos municípios de Ubatuba e São Sebastião. Em Ubatuba, a morte de um homem de 41 anos com suspeita de estar com a doença é investigada, de acordo com a Secretaria de Saúde do município.

No último dia 29, houve a confirmação, após análise do Instituto Adolfo Lutz, de um macaco bugio encontrado na mata do Núcleo Picinguaba no dia 24 de março estava com o vírus. Neste ano, quatro animais foram encontrados mortos em Ubatuba e apenas um teve o resultado positivo para febre amarela – um ainda está em análise.

Nesta segunda, 2, a Santa Casa do município informou que ocorreu a morte de um paciente com suspeita de ter sido contaminado pelo vírus. ” Ele havia comparecido ao pronto-socorro no sábado, 31, quando recebeu diagnóstico de virose e foi liberado. Seu estado se agravou e ele retornou à Santa Casa no domingo, 1º, quando foi internado, vindo a falecer na manhã desta segunda-feira. A Vigilância em Saúde já encaminhou materiais para análise pelo Instituto Adolfo Lutz e aguarda retorno dos exames laboratoriais”, informou a secretaria. Ao todo, há três casos em humanos em investigação na cidade.

A pasta disse que a cobertura vacinal no município ainda é considerada baixa, totalizando 47% da população. Nas regiões onde animais foram encontrados mortos, está sendo realizada vacinação casa a casa.

Em São Sebastião, houve o registro de infecção de uma macaca da espécie sagui que pertencia a uma família da capital, levada pelos donos a uma casa no bairro de Juquehy. O caso ocorreu no início de janeiro e o animal acabou adoecendo e morrendo após voltar para São Paulo. Desde o começo do ano, três macacos foram encontrados mortos no município e nenhum teve resultado positivo para febre  amarela, segundo a Secretaria de Saúde do município.

A pasta informou que a vacina está sendo aplicada casa a casa no bairro e que equipes estão fazendo a imunização em áreas perto da mata. No município, desde 25 de janeiro, 57% da população foi vacinada.

Vacinação

Diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde, Regiane de Paula diz que a chegada do vírus no litoral norte já era esperada, principalmente pela possibilidade de entrada pelo Rio de janeiro.

“Iniciamos a campanha já olhando que seria uma área de circulação do vírus. Um dos macacos foi encontrado no Parque Estadual da Serra do Mar, no Núcleo Picinguaba, que fica a 8 km de Paraty, no Rio. A gente recebeu mais animais, mas ainda não é possível falar (em infecção), porque eles estão em avaliação.”

Regiane diz que a cobertura vacinal na região é baixa e que a população precisa se vacinar. “A vacina está à disposição e a gente pretende fazer a imunização em todo o Estado até o segundo semestre. As pessoas não devem esperar a morte de um macaco ou de uma pessoa para se vacinar. A febre amarela é uma doença grave.”

De acordo com balanço da Secretaria de Estado da Saúde divulgado na semana passada, 5,3 milhões de pessoas foram vacinadas desde 25 de janeiro, representando 57,4% do público-alvo. Desde o ano passado, foram registrados 401 casos autóctones de febre amarela silvestre no Estado, dos quais 148 evoluíram para óbito.

 







Governo do Estado de SP parou de fornecer o larvicida combatente dos mosquitos (Foto: Lucas Dantas)


Cidade


“Lá você não consegue ficar 30 segundos sem repelente, a perna fica preta de borrachudos”. A declaração da comerciante Isabela Monteiro, de 27 anos, pode parecer exagerada, mas não é. Mesmo usando repelente e vestindo calça jeans, a reportagem saiu com dezenas de picadas de mosquito ao visitar duas cachoeiras do bairro Sertão da Quina, em Ubatuba, no Litoral Norte paulista.

Segundo relatos, a quantidade de pernilongos e mosquitos na região aumentou no ano passado, afetando também quem visita a praia Maranduba, a menos de 4 quilômetros das cachoeiras.

A explicação, segundo a Prefeitura, foi a interrupção, em julho, no fornecimento do larvicida BTI pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB). A substância costumava ser aplicada para combater a proliferação dos mosquitos, especialmente os da espécie Simuliidae, popularmente chamados de borrachudos.
O problema é comum também em praias em outras cidades, como Ilhabela. A dica para quem vai a esses lugares é usar repelente para se proteger das picadas dos mosquitos.

 







Enquanto a Mogi-Bertioga permanece interditada, Anchieta e Imigrantes são alternativas (Foto: Reprodução/DER-SP)


Cidade


A Rodovia Mogi-Bertioga (SP-098) segue interditada na manhã desta segunda-feira (19) depois que uma queda de barreira, na última sexta-feira, 16, provocou o bloqueio no Km 82. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP), que administra a via, ainda não há previsão para liberação.
 

Na sexta-feira, após a queda de barreira, houve desvio e interdição do tráfego no Km 69. Desde então, máquinas trabalham para retirar terra, pedras e árvores do local. No sábado, 17, a rodovia ficou interditada também nos quilômetros 87 e 88,5. Na manhã desta segunda-feira, a via permanecia totalmente interditada do Km 69 ao Km 98.

Segundo o DER-SP, a limpeza está praticamente concluída e engenharias realizam uma avaliação no local para verificar se há risco de novas quedas de barreiras ou se o asfalto está danificado, por exemplo. Dependendo dos resultados da avaliação, a rodovia poderá ser liberada ou passar por obras.

Para quem utilizaria a Mogi-Bertioga, o DER recomenda como alternativas o Sistema Anchieta-Imigrantes, rodovias do Tamoios ou Oswaldo Cruz.


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