Uma conversa de madrugada resultou em fatalidade para três médicos no último dia 5 de outubro. Devido a isso, a Polícia Civil do Rio de Janeiro adotou tática intensiva a busca para entregar resposta efetiva sobre o caso.
“A Polícia Civil [do Rio] está se utilizando de todas as ferramentas possíveis para conseguir o máximo de provas o quanto antes para dar a efetiva resposta a esse caso”, determinou o diretor do Departamento-Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), Henrique Damasceno, durante o posicionamento das autoridades na tarde desta quinta.
Ainda conforme o delegado, conhecido popularmente por investigar o caso do garoto Henry Borel, morto no ano de 2021, a ação criminosa considerada “grave” fez todos os departamentos se unirem.
“Asseguro que todos os protocolos de homicídio estão sendo devidamente adotados. É uma investigação de um crime grave, e todo o departamento e todas as unidades estão empenhadas em resolver essa questão o quanto antes”, acrescentou Damasceno
A fala dele e de outra autoridade local durou cerca de 40 segundos, contrariando a promessa, feita pela manhã, de uma coletiva referente ao assunto. O secretário de Estado de Polícia Civil, delegado José Renato Torres, o secretário de estado de Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Pires, o diretor do Departamento-Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), delegado Henrique Damasceno, e o titular da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), delegado Alexandre Herdy estiveram presentes.