Novo Citroën C4 Cactus chega no segundo semestre
Autos e Afins
A francesa Citroën apresenta as primeiras imagens de seu SUV C4 Cactus. O modelo, que tem previsão de chegada ao mercado brasileiro no segundo semestre de 2018, foi desenvolvido com o ambicioso objetivo de oferecer o melhor do design, da tecnologia e do conforto na concorrida categoria.
Fruto de um projeto global, com desenvolvimento e produção realizados na América Latina, o Citroën C4 Cactus representa com exatidão a nova assinatura Inspired By You, inspirada pela vida e atitude das pessoas.
Conectado e tecnológico, o Citroën C4 Cactus reflete a própria ousadia da marca, caracterizado por um desenho provocante, um desempenho surpreendente e um conforto global de referência, uma marca registrada da fabricante fundada por André Citroen, em 1919.
O C4 Cactus traz, desta forma, respostas às necessidades de um amplo leque de novos consumidores, que valorizam a estética, a modernidade e o bem-estar em seu dia a dia, aliadas às amplas possibilidades oferecidas pelo território dos veículos utilitarios esportivos.
“Mais do que um produto estratégico, o C4 Cactus representa, para nós, a renovação da Citroën, totalmente conectada aos desejos e necessidades de nossos clientes. Ele é a essência da marca hoje e chega para romper com os códigos do segmento”, afirma Ana Theresa Borsari, diretora-geral da Peugeot do Brasil, Citroën e DS.
Um design provocador
Com uma silhueta marcante, o Novo C4 Cactus nasce da inspiração das equipes de design do Groupe PSA da América Latina para atender as demandas e o gosto dos clientes latino-americanos.
Idealizado e desenvolvido no Brasil – e posteriormente exportado para outros mercados mundiais –, o C4 Cactus honra a tradição Citroën na produção de veículos icônicos e à frente de seu tempo.
Logo no primeiro olhar, o modelo seduz por seu estilo moderno e disruptivo, caracterizado por linhas orgânicas e pela frente alta e expressiva. Um design ao mesmo tempo forte e equilibrado, mas que ousa ao reinterpretar os códigos tradicionais do universo SUV, propondo uma silhueta mais dinâmica.
Assim como os últimos lançamentos da marca, a frente se destaca pelo grupo ótico em dois níveis, que valorizam a expressão e a identidade.
No perfil, uma silhueta com um equilíbrio moderno que propõe uma nova visão do segmento, aliando os principais elementos do universo SUV. Destaque para o exclusivo teto “flutuante”, as belas e funcionais barras de teto, as rodas com aro de 17 polegadas diamantadas com pneus de uso misto e os protetivos Airbump, verdadeira assinatura estilística do modelo.
Na traseira, reconhecível por suas formas musculosas, destaque para o aerofólio integrado e para os módulos em LED com efeito 3D, que asseguram uma assinatura luminosa gráfica e tecnológica.
Um modelo, enfim, que reinterpreta os códigos do território SUV e que vai permitir aos consumidores serem o centro de novas experiências, ligadas à essência de cada um.
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Jaguar E-Type Zero: o elétrico mais bonito do mundo
“O carro mais bonito já construído.” Essas foram as palavras utilizadas para definir o Jaguar E-Type, no Salão de Genebra de 1961. Quase seis décadas depois, o título continua a acompanhar esse verdadeiro clássico da Jaguar. E assim como uma bela obra de arte, como para muitos é considerado, ele é um dos quatro modelos de carros que fazem parte, desde 1996, do acervo permanente do Museu de Arte Moderna, em Nova York (EUA).
Para homenagear esse modelo histórico, a Jaguar desenvolveu uma nova versão conceito. Apresentado no Tech Fest, evento realizado pela Jaguar para divulgar suas novas tecnologias, o nomeado E-Type Zero carrega a proposta de manter as linhas icônicas que encantaram o início da segunda metade do século XX, com a tecnologia avançada dos tempos atuais.
A elegância do Jaguar E-Type Zero está alinhada com importantes figuras tradicionais, britânicas ou não, sendo um dos carros que ganhou destaque nas manchetes nos últimos meses. Recentemente, em Windsor, o conceito elétrico azul chamou a atenção ao ser utilizado pelo mais novo casal da realeza britânica. Originalmente fabricado entre 1961 e 1974, o E-Type tornou-se um ícone, assim como as pessoas que o dirigiram. Entre as celebridades que já estiveram atrás do volante do carro original estão George Best, Brigitte Bardot, Tony Curtis e Steve McQueen.
O carro vem com um motor elétrico de 220 kW, em substituição ao de 4.2 de seis cilindros em linha do modelo original. A versão elétrica tem autonomia para rodar 270 km com uma carga total. Para recarregá-lo em uma tomada convencional, leva entre seis e sete horas.
Foi desenvolvido também um novo eixo de transmissão e uma bateria de íon-lítio de 40 kWh para alimentar o motor, localizada debaixo do compartimento de bagagens. Toda tecnologia usada para a criação desse motor elétrico é a que a Jaguar pretende utilizar nos futuros carros elétricos da marca, o que confirma que, de fato, os recursos utilizados no conceito são os que há de mais recente e avançado.
Mais leve e mais ágil do que o original
A alavanca da transmissão original contava com duas opções: manual de quatro marchas ou automática de três. O novo modelo vem com um seletor giratório com três posições: R (marcha à ré), N (ponto-morto) e D (drive). Todas as adaptações realizadas no E-Type Zero fizeram com que ele ficasse 80 quilos mais leve do que o modelo original.
Os engenheiros da marca, responsáveis pelo desenvolvimento do carro, disseram que não houve alteração na suspensão e no sistema de frenagem. A velocidade é outro destaque desse clássico revisitado e, como era de se esperar, vem com uma performance superior ao original. O E-Type Zero leva 5,5 segundos para acelerar de zero a 100 km/h. Essa marca é um segundo mais rápido do que o lendário esportivo. Para completar, o modelo traz ainda recursos que não poderiam faltar em um carro do século 21. Além do painel digital, há uma central multimídia completa.
Saiba mais sobre a nova cor do Ford Ecosport Storm
A Ford inovou no lançamento do EcoSport Storm, versão 4WD do utilitário esportivo, com a escolha de uma nova cor, o marrom Trancoso metálico, tonalidade há muito tempo fora do portfólio da marca no Brasil. O Ka FreeStyle, futuro utilitário compacto, também foi exibido em um protótipo na cor bronze, sinalizando uma tendência no segmento.
Por ser a cor da terra e da madeira, o marrom é normalmente associado à natureza e estilo de vida saudável. Pode representar também seriedade, maturidade, segurança e prosperidade material. No utilitário esportivo, os tons de cobre naturais acenam para o estilo de vida ao ar livre.
“Para o lançamento do Storm, queríamos uma cor atual, diferente da paleta de tons neutros do setor e que se destacasse na multidão sem ser vibrante demais”, explica Adília Afonso, supervisora de Design da Ford América do Sul. “Escolhemos esse tom quente e trabalhamos com o fornecedor de tinta para enriquecê-lo com partículas de pérola, que acrescentam luminosidade.”
Assim, dependendo do ângulo de visão, a tonalidade muda e cria um aspecto rico em efeitos. A beleza da cor marrom Trancoso não está somente nela mesma, mas no fato de valorizar os planos e ângulos do veículo, destacando as suas linhas de caráter.
Já o nome Trancoso foi uma homenagem à Bahia, Estado onde está instalada a fábrica do EcoSport e o Ka. Ele é inspirado nas famosas falésias da Praia de Trancoso, que são a marca registrada da bela cidade do Sul do Estado, antigo povoado fundado pelos colonizadores portugueses no século 16.
O SUV equipado com motor 2.0 Flex, tração inteligente 4WD e transmissão automática oferece também como opções as cores branco Ártico sólido, prata Dublin metálico e preto Bristol perolizado, combinadas com elementos em preto e prata e grafismos exclusivos.
Criação começou quatro anos antes de lançamento
O processo de criação do design de um carro começa cerca de quatro anos antes da sua chegada ao mercado. Para ter uma ideia da direção das tendências, os designers observam o que está acontecendo em áreas como arquitetura, vestuário e produtos de consumo e também precisam pensar como cientistas sociais, pois, além da personalidade do consumidor, a escolha da cor é reflexo das circunstâncias da época.
Exemplo disso é o que ocorreu após a crise financeira de 2008, quando a preocupação com o valor de revenda aumentou a preferência por cores neutras. Sem contar que cores exuberantes poderiam ser vistas como ostentação e desrespeito. Por esses e outros fatores culturais, uma cor que funciona bem em um mercado não necessariamente tem a mesma aceitação em outro.
Na maioria dos veículos, cores básicas como tons de branco, preto e vermelho normalmente não mudam. Mas, periodicamente, avanços na tecnologia de pintura fazem a mudança valer a pena. A evolução das formas e dos materiais dos carros também fazem a pintura responder de maneira diferente, como é o caso do marrom Trancoso do EcoSport Storm.
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