O julgamento do ‘tribunal do crime’ colocou na mira a vida de um homem, de 51 anos de idade. Executada por membros da maior facção criminosa do Brasil, a vítima, que não teve a identidade divulgada, morreu por acusação da própria companheira sobre estupro contra a filha do casal. No entanto, a denúncia era fake, conforme indicou o laudo do Instituto Médico Legal (IML).
Em resumo, o resultado não confirma a denúncia mostrada pela mãe da menina, de quatro anos de idade, na delegacia. Do mesmo modo, ela também contou a mesma versão aos vizinhos da cidade de Itanhaém, localizada no litoral de São Paulo. Segundo informações da Polícia Civil ao portal Metrópoles, três homens, de 27, 30 e 42, foram presos.
No mais, outros cinco envolvidos ainda são procurados. Os criminosos apareceram no imóvel do homem, após receberem a denúncia sobre o suposto estupro. Em seguida, o casal foi sequestrado e encaminhado a Cubatão (SP), onde a vítima recebeu julgamento e condenação à morte.
Depois de ser liberada, a denunciante contou aos policiais que, durante o ‘tribunal do crime’, o homem confessou o estupro. As investigações, agora, continuam no mesmo curso, ainda que o resultado dos exames do IML desconsidere a autoria do pai. O corpo também está sendo procurado.