Residente no presídio de Bangu 8, situado no Rio de Janeiro, Roberto Jefferson acumula um histórico ‘luxuoso’ de moradias. O bolsonarista ganhou repercussão recentemente por ser um dos expoentes do radicalismo dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo informações divulgadas pelo portal Metrópoles, a prestação de contas da legenda está relacionado ao ano de 2017.
Analisada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a prestação compreende a avaliação das contas partidárias por parte da Corte. Apresentada pelo PTB, a documentação expõe que, naquele ano, o partido investiu cerca de R$ 160 mil para manter um quarto disponível à Jefferson no antigo Hotel Nacional de Brasília.
O detalhe é que a despesa foi considerada irregular pelo TSE, que ao avaliar o papelório apresentado pelo PTB lembrou que Roberto Jefferson, ainda que fosse “mensalista” no Hotel Nacional, Roberto não morava em Brasília e tinha o hábito de viajar por todo o País.
Nesse sentido, em virtude das despesas consideradas irregulares em 2017, com a inclusão das hospedagens fantasmas de Jefferson, o PTB teve que devolver R$ 3,2 milhões, além de quitar uma multa de 12% sobre esse valor.
