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sexta-feira, novembro 22, 2024

Entidade esportiva avalia liberar uso de maconha para celebridades

Neste sábado (1°), a NBA concretizou o novo convênio coletivo com a NBPA (associação de jogadores da liga de americana de basquete) que tem duração de sete anos. Acima de tudo, os detalhes do acordo ainda não foram divulgados, porém, entre as cláusulas existe a chance da liberação do uso de maconha para os jogadores está inserida. As informações foram publicadas pelo jornal espanhol Marca.

Dentro do atual convênio coletivo, a maconha está presente na lista de substâncias proibidas, no entanto, a suspensão de cinco partidas só é aplicada a jogadores flagrados três vezes no exame antidoping.

Por outro lado, na prática, os jogadores já estavam resguardados, pois a NBA suspendeu os testes aleatórios para encontrar uso de cannabis em 2020. O caso aconteceu antes dos jogadores se reapresentarem para concluir a temporada na bolha de Orlando no período da da pandemia da Covid-19.

Até então, a NBA segue a tendência de liberações nos Estados Unidos. Um recorte, publicado pela revista “Esquire”, mostra que 36 estados do país norte-americano possibilitam o uso da maconha de forma medicinal, com 18 desses permitindo também a sua utilização recreativamente.

Proibida pelo código da Agência Mundial Antidopagem (Wada) por conter etrahidrocanabinol (THC), classificada como “substância de abuso”, a cannabis é defendida por várias personalidades, como o astro Kevin Durant, do Phoenix. Além disso, o canabidiol (CBD) é liberado por estar isento de efeito narcótico, além de possuir, como finalidade, a utilização para melhorias em dores crônicas e aspectos emocionais.

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