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sexta-feira, novembro 22, 2024

Estações de metrô elevam valor de imóveis, segundo pesquisa










Investir num imóvel próximo a uma estação de Metrô é rentável (Foto: Luís Claudio Barbosa/ AE)


Imóveis

A chegada de estações do metrô a um bairro pode causar uma valorização de até 32% do imóvel, segundo estudo da Geoimovel-VivaReal, de 2017. De acordo com a pesquisa, os apartamentos localizados até um quilômetro de distância de estações metroviárias são, em média, 16% mais caros em relação aos bairros adjacentes na cidade de São Paulo.

O valor médio do metro quadrado de imóveis próximos desse modal de transporte coletivo é de R$ 10.130. Fora deste raio, o valor cai para R$ 8.557. “Os dados permitem que proprietários, incorporadoras e investidores entendam que essas regiões são mais caras e oferecem maior tendência de valorização, diante do fato da proximidade com as estações. Afinal, elas propiciam maior mobilidade urbana aos moradores, dentre outros importantes fatores que impulsionam os futuros lançamentos no entorno”, explicou Aline Borbalan, head de Inteligência de Mercado do VivaReal.

Não é à toa que muitos incorporadores e construtoras têm aproveitado para lançar seus empreendimentos próximos às estações. Um exemplo é o Click Morumbi, empreendimento que fica próximo da estação Morumbi da Linha 9-Esmeralda da CPTM e da estação Giovanni Gronchi da Linha 5-Lilás do Metrô. O empreendimento ainda ficará próximo da estação Morumbi da Linha 17-ouro do Metrô, que tem previsão de entrega para o segundo semestre do próximo ano.  

Governo poderia aproveitar esta valorização

Segundo o professor do curso de Urbanismo e Arquitetura da Universidade Mackenzie, Carlos Leite de Souza, o Governo deveria criar um planejamento para conseguir ter retorno de parte da valorização de grandes empreendimentos. No Japão, por exemplo, a própria empresa que constrói as estações compra terrenos ao redor para construção de imóveis.

“É justo que o Governo tenha algum retorno deste excedente, desta valorização, que foi causada pelo poder público. Recurso que pode ser aplicado em servir mais infraestrutura ou melhorias urbanas no entorno”, explicou o especialista.




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Maria Elisabete Oliveira: a primeira mulher a conduzir o Metrô de São Paulo (Foto: Lucas Dantas)


Cidade

Conheça algumas das mulheres que mantêm o Metrô nos trilhos

Ao iniciar o dia, depois de chegar a uma estação de Metrô, os usuários praticamente não percebem que, para que tudo funcione corretamente, muitos trabalhadores estão por trás de uma estrutura gigantesca. E nela, é comum encontrar mulheres em diversas funções. Para entrar no trem, é bem capaz que o usuário cruze com operadoras de estação, seguranças e auxiliares de limpeza.

Não é comum vermos mecânicas, operadoras de trem e encanadoras. Mas elas existem e matam um leão por dia para que os usuários tenham uma viagem tranquila.


O Metrô News conversou com mulheres que ajudam o Metrô a seguir nos trilhos. A auxiliar de limpeza Thais de Almeida Campos, 27, a operadora de trem Maria Elisabete Oliveira, 61, a encanadora Mônica Duarte Moreira, 39, a agente de segurança Viviane Leão, 48, a agente de estação Fernanda Cristina, 36, e a mecânica Mila Chinen, 28, mulheres comuns, mas que são um modelo de perfeição no exercício de suas profissões.

Esforço não falta para deixar tudo bonito

A auxiliar de limpeza Thais de Almeida Campos tem uma filha de quatro anos, acorda 4h e chega ao trabalho às 6h. “Trabalho na parte da limpeza de copas, escritórios e banheiros. É um serviço difícil, mas bastante sossegado”, disse. Ela mora em Guaianases, na Zona Leste, e trabalha no Brás.
“Hoje eu dou graças a Deus por ter um emprego. Estou construindo uma casa, pensando no futuro”, contou Thais.

 

“A mulher faz tudo no cotidiano e ainda pode levar um dinheiro para casa é abençoada.” Thais de Almeida Campos, auxiliar de limpeza

 

Trabalho bruto e mão na massa

Mecânica não é uma atividade muito associada às mulheres. Mecânica de trem, então, dá para contar nos dedos. E uma delas é Mila Chinen. Há nove anos ela conquistou seu espaço em um ambiente marcadamente masculino. “Antes de ser oficial, eu fui aprendiz e depois fui efetivada”, disse. Ela contou que estudou no Senai por curiosidade. “Tive essa oportunidade e não larguei”, comentou.
No pátio de Jabaquara existem mais três mecânicas e uma eletricista.

 

“Se você tem um objetivo, independentemente de ser uma área masculinizada, deve correr atrás.” Mila Chinen, Mecânica de trem

Os olhos na estação e no bom serviço

Apesar de gostar do trabalho como encanadora, Mônica Duarte Moreira hoje faz parte da inspeção do operacional. Ela é como os “olhos” do Metrô, indo de estação em estação e anotando os equipamentos quebrados, locais sujos e tudo o mais que esteja fora de ordem. “Mas eu já desentupi muito ralo, troquei várias tampas de ralo e fiz muita limpeza de caixa d’água”, contou com um sorriso tímido no rosto.

 

“A chave para ser feliz é aceitar o que você é, suas limitações, seu corpo.” Mônica Duarte Moreira, inspeção

Elegância resolve muitos problemas

Ao se imaginar um segurança, normalmente vem à cabeça uma pessoa que tenha de resolver problemas usando de trulência. Não é o caso de Viviane Leão, que está há 21 anos no Metrô. Hoje ela fica no monitoramento, mas trabalhou por 16 anos nas estações. “A gente tem que conversar bastante.

O diálogo é mais importante do que uma ação de defesa e, por entender isso, nunca precisei usar a força”, comentou, orgulhosa.
A moça é mãe de quatro filhos e disse que o mais difícil de sua rotina é conciliar as funções de mãe, pai, segurança e dona de casa. “Não pode deixar uma bagunça aqui ou outra ali”, falou. Além de tudo, ela ainda corre cinco vezes por semana. “Faço de tudo para me ocupar”, concluiu.

 

“Ser mulher é ser humano. Nós temos a empatia, nos colocamos no lugar do outro, nos preocupamos com todos. Ser mulher é algo forte, é algo bonito.” Viviane Leão, segurança

Simpática, forte e ainda moderna

Fernanda Cristina, formada em Fisioterapia e há três meses na supervisão da estação Praça da Árvore, teve “duas dificuldades enormes” na vida: ser mulher e ser negra. “Eu sempre senti preconceito, mas resolvi batalhar contra isso. Não é porque sou mulher e negra que eu vou desistir de tudo e ficar reclamando”, falou.

Após supervisionar o trabalho prestado na estação, ela gosta de ficar com o filho, de oito anos. “Meu marido é segurança no Metrô, então temos escalas diferentes. Quando eu estou trabalho, ele está com ela e vice-versa.” Sempre com um sorriso no rosto, ela contou que hoje a diferenciação é muito menor. “É só se dedicar. Todo mundo tem potencial e a galera aqui é como uma família.”

 

“Sou mulher e sou negra, mas sempre corri atrás dos meus sonhos. Para ter sucesso, é preciso se dedicar, acreditar em si mesmo e não desistir.” Fernanda Cristina de Oliveira Miranda, operadora de estação

A “mãezona” dos jovens do Metrô

A “mãezona” da turma é Maria Elisabete Oliveira, a primeira mulher a desempenhar a operação de trens no Metrô de São Paulo. “Claro que eles [os mais jovens] me consideram assim”, disse, em conversa realizada na sala de descompressão dos profissionais, em Itaquera. “Também, tenho 31 anos de operação de trens: comecei em 1986”, contou.

Ela descreveu que, à época, existia muito preconceito. “Eu fui bastante desrespeitada no começo, porque os homens, em sua maioria, não queriam que eu trabalhasse aqui”, afirmou. Isso só lhe deu mais força para continuar. Perguntada se já teve que entrar em baixo de um trem, ela não pestanejou. “Claro. Hoje é mais tranquilo, as válvulas são no próprio vagão. Antes, era pior”, falou.

 

“Fui bastante desrespeitada no começo, porque os homens, não queriam que eu trabalhasse aqui. Mas temos a mesma capacidade.” Maria Elisabete Oliveira, operadora de trens

 







Preso por assassinato, Mizael poderá advogar quando passar para regime semiaberto (Foto: Werther Santana/AE)


Cidade


Embora as exigências para obter o cadastro junto à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) envolvam a moralidade e a idoneidade do profissional, oito anos após matar de forma cruel a ex-namorada e também advogada Mércia Nakashima, por não aceitar o fim do relacionamento, o assassino Mizael Bispo de Souza continua registrado na Ordem, em situação regular e, ainda que esteja preso, pode prestar consultoria jurídica e tem chances de advogar de dentro da cadeia, quando for para o regime semiaberto.

“A sociedade precisa saber que a OAB está contra a punição. Eles querem trânsito e julgado e o esgotamento de todos os recursos. Para eles não terem uma posição contraditória, de estar no Supremo Tribunal Federal pedindo a revogação da prisão após condenação em segunda instância. Eles acabam não punindo os próprios membros”, afirmou Rodrigo Merli, promotor de acusação do caso.

O Estatuto da Advogacia dá o poder de punir disciplinarmente os inscritos na OAB exclusivamente ao Conselho Seccional, em cuja base territorial tenha ocorrido a infração, no caso, o Estado de São Paulo. A instituição afirmou que o processo corre sob sigilo.

Para o juiz Leandro Cano, responsável pela condenação de Bispo em 1ª instância, os argumentos de que existe uma morosidade na Justiça ou mesmo que seria necessário aguardar uma condenação para avaliar uma sanção já não cabem mais, uma vez que Mizael já foi condenado em duas instâncias e teve sua pena aumentada de 20 anos para 22 anos e oito meses em 2017. “A partir do momento que houve uma prisão, a OAB já deveria ter tomado alguma providência, como uma suspensão, até que todos os pontos fossem resolvidos”, argumentou.

Merli e Cano concordam que, se fosse um caso contrário, na qual um promotor ou um juiz fosse acusado e até mesmo condenado em primeira e segunda instâncias, a OAB faria o pedido de afastamento.

“OAB escolheu ficar do lado de um homicida”, diz irmão

Para Márcio Nakashima, irmão de Mércia, a OAB preferiu ficar do lado de um homicida do que da vítima, que também era advogada. “É um corporativismo da OAB. Eu acho que é isso, não vejo outro motivo. O artigo 70 diz que ele pode ser suspenso de forma cautelar. Se não for corporativismo, é inércia”, disse Nakashima.

Para ele, a perda da irmã é irreparável, mas ver uma situação de impunidade com o assassino é ainda pior. “O Mizael foi condenado, teve a pena aumentada e continua autorizado a prestar serviço. Se alguém quiser contratar o serviço dele é só ir à cadeia falar com ele”, afirmou.

Nakashima ressaltou ainda que Mizael é um policial militar reformado. Por não ter um dedo da mão direita, ele alega que não consegue atirar. “Teve um momento no tribunal que ele falou que atirava melhor que qualquer um, mas ninguém tomou ciência disso. Tanta gente precisando trabalhar e a polícia está pagando um homicida”, argumentou.

Inquérito ainda está aberto

Presidente da subseção Guarulhos da OAB, o advogado Alexandre de Sá é assistente de acusação no caso Mércia Nakashima. Ele afirmou que após o aumento da pena, em 2017, foi aberto um processo disciplinar para avaliar a situação de Mizael Bispo.

“Para excluir um advogado tem que se ter a aprovação de dois terços do conselho seccional. São 80 conselheiros. Mizael ainda está recorrendo, mas como houve uma confirmação em segunda instância a OAB decidiu abrir o processo”, explicou.

Para Merli, a OAB de Guarulhos poderia ter pedido a suspensão do cadastro. Quando assumiu o caso, Alexandre de Sá chegou a pedir a suspensão do registro de Mizael como advogado, mas, até agora, o processo não andou. Ainda de acordo com o Estatuto da Advocacia, o Tribunal de Ética e Disciplina do Conselho onde o acusado tenha inscrição principal pode suspendê­lo, preventivamente, em caso de repercussão prejudicial à dignidade da advocacia, depois de ouvi­lo em sessão especial para a qual deve ser notificado a comparecer, salvo se não atender à notificação. Neste caso, o processo disciplinar deve ser concluído no prazo máximo de 90 dias.

Sá alegou que a prerrogativa de suspender ou excluir um advogado é da OAB estadual. Segundo ele, a Ordem exclui entre sete e oito advogados por mês. Existem quatro possibilidades que caracterizam a abertura de um procedimento de cassação ou suspensão de um advogado: ser considerado moralmente inidôneo, praticar crime infamante, fraude e o acúmulo de três suspensões.

“O caso do Mizael é crime infamante, pela gravidade e pela repercussão negativa à imagem da advocacia”, afirmou Sá. “O que nos chama a atenção é, principalmente, a morosidade em relação a um fato que atinge diretamente a imagem da advocacia”, disse o juiz Leandro Cano.

Entenda o caso

3 de maio de 2010

Aos 28 anos, a advogada Mércia Mikie Nakashima desaparece após deixar a casa da família, em Guarulhos.

Junho de 2010

O carro e o corpo da advogada são encontrados na Represa de Nazaré Paulista, nos dias 10 e 11. Três dias depois, um pescador afirma ter visto um carro ser empurrado dentro da represa. No mesmo mês, a Justiça decreta a prisão preventiva do vigia Evandro Bezerra Silva, suspeito de auxiliar no crime.

Julho de 2010

Evandro é preso em Sergipe e indiciado por assassinato. Mizael também é acusado, mas tem a prisão preventiva suspensa. Em depoimento à Polícia Civil, Silva confirma que Mizael matou Mércia por ciúmes. Segundo o vigia, ele não aceitava o fim do relacionamento.

Agosto de 2010

Perícia confirma que Mércia levou um tiro no maxilar, mas que a causa da morte foi afogamento.

Dezembro de 2010

Polícia decreta prisão preventiva de Mizael Bispo de Souza e de Evandro Bezerra Silva. Ambos se tornam foragidos.

Fevereiro de 2012

Mizael se entrega no Fórum de Guarulhos.

Junho de 2012

O vigia Evandro é encontrado em Alagoas. Ele é preso e encaminhado para São Paulo.

Março de 2013

O júri condena Mizael Bispo, depois de quatro dias de julgamento, a 20 anos de prisão.

Julho de 2013

O vigia Evandro Bezerra da Silva é condenado a 18 anos e oito meses de prisão como cúmplice do assassinato.

Junho de 2017

Tribunal de Justiça de São Paulo aumenta a pena de Mizael para 22 anos e oito meses.

Setembro de 2017

Tribunal de Justiça de São Paulo reduz a pena de Evandro para 17 anos e dois meses.

Março de 2018

Mizael Bispo de Souza segue com registro na OAB

 







Contemplação pode ocorrer por lance ou por sorteio (Foto: Divulgação)


Cidade


Com exigências cada vez mais difíceis para o financiamento de imóveis, o consórcio tem se tornado uma opção para quem quer realizar o sonho da casa própria. Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), foram vendidas 284,7 mil cotas de consórcio de imóveis, resultado 26,4% superior às vendas de 2016. O crescimento do volume de crédito gerado por este negócio é maior ainda, com alta de 45,1%, ou seja, em R$ 38,77 bilhões.

Somente neste ano, ocorreram 74,5 mil contemplações, com R$ 7,3 bilhões de crédito liberados em um ano que se encerrou com 832 mil participantes ativos. Para o diretor-geral da BR Consórcios, Rodolfo Montosa, o consórcio é mais acessível ao bolso do brasileiro por não ter juros e cobrar apenas uma taxa administrativa embutida no valor da parcela. “Hoje trabalhamos com o prazo máximo de 200 meses para imóveis. Esses tipos de consórcios possuem vários grupos com características diferentes para atender à necessidade de cada pessoa”, explicou Montosa.

Quando se compra uma cota de consórcio, seja de carro, moto, imóvel ou serviço, a administradora coloca o cliente em um grupo de pessoas que desejam o mesmo bem e que pagam antecipadamente por ele. Diferentemente do financiamento, o consorciado não entrega o objeto de desejo na hora, por isso a taxa cobrada pela administradora é mais barata que os juros de financiamento.

Para receber o bem, o cliente precisa ser contemplado por sorteio ou por lance. A segunda opção é um de leilão, na qual quem ofertar o maior valor tem o montante abatido da dívida e recebe uma carta de crédito. Sem contemplação, o valor pago é devolvido no final ao cliente.

Venda de imóveis em SP tem reação e surpreende

Após três anos consecutivos com vendas em queda, o mercado imobiliário da cidade de São Paulo voltou a crescer no ano passado. As vendas de imóveis atingiram 23.629 unidades em 2017, uma expansão de 46,1% em relação a 2016. O resultado surpreendeu o setor, que esperava um crescimento de 5% a 10% ao ano.

A pesquisa foi divulgada, na terça-feira, 20, pelo Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP) e considera apenas os imóveis residenciais novos. “Os números do mercado imobiliário em 2017 nos surpreenderam”, disse o presidente do Secovi-SP, Flávio Amary. O executivo atribuiu o forte crescimento do setor à recuperação da economia brasileira, com redução dos juros e estabilidade no nível de empregos, o que ajudou a recompor parcialmente a confiança de consumidores. “Houve uma melhora do cenário macroeconômico. Vemos nos plantões de venda a percepção de melhora entre os consumidores e o aumento da confiança em assinar o cheque”, comentou.

predio SP

Resultado superou a expectaiva do setor de venda de imóveis. (Foto: Rafael Nedodermeyer/Fotos públicas)

O lançamento de novos projetos também cresceu, totalizando 28.657 unidades – aumento de 48% em relação a 2016, ano em que o mercado imobiliário registrou a menor quantidade de vendas e lançamentos desde 2004.

Segundo Amary, parte significativa dos novos projetos está relacionada ao crescimento do programa Minha Casa Minha Vida, que está com demanda aquecida e com boas condições de crédito. O programa foi responsável por 4.154 lançamentos em São Paulo em 2016, ou 23% do total. Já em 2017, subiu para 10.343 unidades, 36%.

*Com informações da Agência Estado

 




Será a 5ª edição da “Sexta Sem Carro” em São Paulo (Foto: Lucas Dantas)


Cidade

Ruas do Centro Histórico ficarão bloqueadas nesta sexta

A 5ª edição da “Sexta sem Carro” acontece nesta sexta-feira, 23, das 6h às 18h, quando serão fechadas algumas vias do Centro Histórico de São Paulo para a circulação de veículos. A ação começou em outubro e é realizada em toda última sexta-feira de cada mês para, segundo a Prefeitura, promover o uso de transporte público e bicicletas, além de incentivar soluções como a prática da carona entre amigos e vizinhos e as pequenas viagens a pé.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) não informou quais foram os resultados obtidos. Funcionários da empresa vão acompanhar o evento durante o dia, realizando monitoramento nos desvios e os principais cruzamentos afetados, orientando os motoristas sobre a restrição na circulação.

Desvios

Sentido da Praça da Sé/Praça Ramos de Azevedo: Rua Senador Feijó, Rua Cristóvão Colombo, Rua Riachuelo, Túnel Papa João Paulo II, Avenida Prestes Maia, Avenida Senador Queirós, Avenida Ipiranga, Avenida São Luís, Rua Coronel Xavier de Toledo e Praça Ramos de Azevedo.

Sentido da Praça Ramos de Azevedo/Praça da Sé: Rua Conselheiro Crispiniano, Avenida São João, Avenida Ipiranga, Avenida São Luís, Viaduto Nove de Julho, Viaduto Jacareí, Rua Maria Paula, Viaduto Dona Paulina, Praça Dr. João Mendes, Rua Anita Garibaldi, Rua Roberto Simonsen, Rua Venceslau Brás e Praça da Sé.


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