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sexta-feira, novembro 22, 2024

Confira cinco cuidados para construir ou reformar uma casa










Morar em uma casa que possua seu estilo pode ser mais barato do que se imagina (Foto JF Arquitetos/ Divulgação)


Imóveis

  Com a atual situação econômica do País, cada centavo economizado na hora de construir ou reformar uma casa pode fazer uma grande diferença no final do mês. Por isto, o Metrô News ouviu especialistas para reunir dicas aos leitores que estão dispostos a realizar obras em seus imóveis ou, até mesmo, iniciar uma construção do zero.

1 –Sempre procure um profissional

É comum as pessoas recorrerem àquele conhecido que “faz tudo” e cobra um valor menor em relação ao mercado para realizar serviços relativamente simples. Mas esta nem sempre é a melhor opção, como avaliou o engenheiro civil Samuel Nascimento, da empresa R. Nascimento Construtora e Empreendimentos Ltda.

 “O barato sai caro e ninguém faz milagre.  É sempre bom fazer cotações e buscar informações sobre o profissional para evitar dores de cabeça no futuro. O serviço mais barato é o serviço que é concluído com qualidade e no prazo combinado”, argumentou.

 2 – Não tenha preguiça de fazer cotação

 Construções e reformas sempre geram impactos, por menor que seja o serviço. Então é importante se dedicar com atenção a todas as etapas do processo.

 Às vezes, por comodidade, as pessoas compram materiais em uma loja mais próxima, sem levar em consideração o preço. De acordo com o docente do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNG – SP, Evandro Pereira da Silva, isto é um erro.

 “As cotações e negociações devem ser realizadas junto a vários fornecedores, a fim de se obter os melhores preços, qualidade, prazos e taxas de entrega. Geralmente, no final de cada semestre, o consumidor consegue descontos maiores”, alertou.

Para a arquiteta Juliana Nogueira Freitas, do escritório JF Arquitetos, o cliente, sempre que possível, deve evitar intermediários na hora de comprar materiais.

“É muito importante saber se as empresas consultadas estão orçando o mesmo produto, com a mesma qualidade. Essa negociação final é o cliente quem deve fazer diretamente com os fornecedores”.

 

Sempre procure profissionais. O barato, muitas vezes, sai caro (Foto: JF Arquitetos/Divulgação)

 3 – Evite desperdícios

 Segundo o professor Evandro Pereira da Silva, o desperdício sempre foi o “calcanhar de Aquiles” na construção civil. “Vale a estratégia de solicitar a lista de materiais necessários à atividade e o tempo em que se pretende utilizar, pois alguns se deterioram quando armazenados de forma incorreta, como o cimento tipo Portland”, pontou.

 4 – Cuidado com as condições climáticas

Com as nocivas intervenções humanas no meio ambiente, é cada vez mais difícil fazer uma previsão do tempo com precisão. No entanto, apesar desta imprevisibilidade, ainda é seguro dizer que o período de dezembro a março é o mais chuvoso no Brasil.

“Chove praticamente todos os dias nestes meses. Se a obra for externa, a chance de haver atrasos é maior. Agora se o trabalho for em uma área interna, as precipitações não interferem em nada”, analisou o arquiteto Caio Milan.

 5 – Preocupe-se com o design interior

Morar em um imóvel aconchegante e que tenha a sua cara pode ser mais barato do que se imagina. Há incontáveis opções para se mudar completamente um ambiente sem que haja gastos excessivos.

“Uma das opções para transformar totalmente o espaço é o papel de parede, com diferentes cores e texturas. Com certeza, é uma boa saída e com forte poder estético. Outra opção mais econômica é a pintura, que apesar de ser uma ideia simples e mais convencional, pode-se obter um resultado diferenciado”, disse a arquiteta Juliana Nogueira Freitas.

Outra alternativa apontada por Juliana é a utilização de espelhos nas paredes. “Salas pequenas ficam amplas e espaços escuros ficam mais leves. Deve-se tomar cuidado em dois pontos: o primeiro é a qualidade do material, pois corre o risco de a imagem ficar distorcida caso a fabricação seja ruim. Outro ponto é a utilização em excesso, pois pode estragar o ambiente, deixando-o desconfortável”, destacou.

Para Ali Mohamed Arabi, da BY Arabi Móveis Planejados, escolher o piso certo e comprar alguns adereços para a casa são medidas que também fazem toda a diferença.

“Existem diversas maneiras e produtos de baixo custo que destacam o ambiente: quadros, almofadas, revestimentos, um piso adequado e artigos exclusivamente decorativos. Estes itens vão fazer com que sua casa seja única e sem que seja necessário um alto investimento para tal”.

 

 

 

 

 




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Em março, cinco capitais do País tiveram aumento no preço de imóveis (Foto: Lucas Dantas)


Imóveis


O preço nominal médio dos imóveis residenciais nas principais capitais do País subiu 0,06% em março, mostrando uma ligeira recuperação após cair 0,01% em fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, os preços avançaram 0,24%, enquanto nos últimos 12 meses, recuaram 0,36%.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 19, pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), cuja pesquisa considera os valores dos imóveis vendidos por meio de financiamento.

A pesquisa mostrou que, em março, cinco das nove capitais monitoradas tiveram alta nominal dos preços. Esses foram os casos de Fortaleza (0,02%), Salvador (0,08%), São Paulo (0,14%), Belo Horizonte (0,16%) e Recife (0,22%).

Nas outras capitais, os preços baixaram, como aconteceu no Rio de Janeiro (-0,01%), em Goiânia (-0,02%) e em Porto Alegre (-0,06%). Já a cidade de Curitiba mostrou estabilidade nos preços dos imóveis.

Em nota, a Abecip avaliou que a heterogeneidade dos resultados entre as nove capitais continua a refletir uma recuperação ainda lenta e volátil dos preços.

“Este resultado está inserido no contexto da retomada econômica do País, cujos resultados recentes medidos por diferentes indicadores de nível de atividade vêm frustrando as expectativas de um ritmo mais forte de crescimento”, apontou a associação.

 





Novas regras do Imposto de Renda exigem uma apresentação maior de informações (Foto: Divulgação)


Economia

Declaração de IR para imóveis muda em 2018

Uma das regras para tornar obrigatória a declaração de Imposto de Renda (IR) é a posse de bens ou direitos a partir de R$ 300 mil. Ou seja, um imóvel com valor superior a esse já torna a realização do documento imprescindível. Este ano, a Receita Federal realizou algumas mudanças nesta seção e o Metrô News explica as principais.

Até o ano passado, todos os dados do imóvel, como endereço e escritura, deveriam ser informados no campo “Discriminação”. Agora, o órgão criou espaços diferentes, que solicitam inscrição municipal, data de aquisição e área útil. Além disso, se o imóvel for inscrito no Registro de Imóveis deve-se informar o número de matrícula.

No registro, constam os detalhes do bem, como metragem, localização, loteamento e histórico de transações do próprio imóvel. A inscrição municipal pode ser obtida no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), no canto superior esquerdo da primeira página do carnê.

Apesar da mudança, a Receita não colocou os itens como obrigatórios e estes não impedem a entrega da declaração. No entanto, as informações devem passar a ser solicitadas de forma imprescindível a partir do ano que vem. Para evitar problemas no próximo documento, o recomendado é informar todas as solicitações do programa já em 2018.

Leilão tem venda de cotas para consórcio

Com uma taxa de administração menor que os juros cobrados pelo financiamento, a Sold Leilões oferece 11 cotas de consórcios com lances iniciais de R$ 5,7 mil para imóveis e automóveis. O lance pode ser dado até o dia 10 de abril pelo site da administradora

As cotas oferecidas pela empresa chegam a apresentar um deságio de até 50% de desconto sobre os valores já pagos pelos consorciados. A economia é alcançada pela diferença entre o valor já pago e o lance inicial.

Leilão de Imóveis DIVULGAÇÃO

Contemplação pode ocorrer por lance ou sorteio, mas valor pago será o da carta de crédito (Foto:Divulgação)

Quem adquirir a cota assume as parcelas que começam depois da data de arrematação. “Outra vantagem é que o cliente assume uma cota de um grupo já em andamento”, explicou o leiloeiro da Sold, Henri Zylberstajn.

Entre alguns dos destaques do leilão para aquisição de imóvel está uma oferta a partir de R$ 24 mil e com o total de 32 parcelas já pagas, e outra com crédito no valor de R$ 397,8 mil, que tem lance inicial a partir de R$ 71 mil.

Vale ressaltar que, nesta modalidade de compra, o consorciado não adquire o bem na hora. Ele precisa ser contemplado por sorteio ou lance e recebe uma carta de crédito que pode ser destinada para aquisição do objeto de desejo. Por este motivo, a taxa de administração é menor do que os juros cobrados em financiamentos bancários.

 






Segundo o Estado, 163 famílias foram afetadas pela ação (Foto: Reprodução/TV Globo)


Cidade


A Justiça de São Paulo cumpriu nesta segunda-feira, 16, mandado de reintegração de posse de nove imóveis na região da Cracolândia, na região central da capital paulista. De acordo com o governo do Estado, 163 famílias são afetadas pela ação.

A quadra 36, como ficou conhecido o local, foi desapropriado pelo Estado para abrigar a nova sede do Hospital Pérola Byington. Na sexta-feira, 13, a Justiça determinou a reintegração de nove imóveis. A ordem de despejo foi marcada para a manhã desta segunda-feira, 16.

A quadra fica entre as alamedas Glete e Barão de Piracicaba, Avenida Rio Branco e Rua Helvétia. Segundo o governo, neste domingo, 15, foram cadastradas 52 famílias. Outras saíram ao longo da semana e restam dez famílias no local. Entre os endereços, estão um casarão tombado na esquina da Avenida Rio Branco, um prédio de três andares, um ferro velho e casas.

A Secretaria da Habitação informou que todas as famílias dos imóveis ocupados vão receber auxílio aluguel de R$ 1,2 mil no primeiro mês e R$400 nos demais, até que as unidades habitacionais sejam entregues. As pessoas removidas assinaram um termo antes de sair, segundo a pasta.

O comerciante Porfírio Rabaça Valente, de 90 anos, morava havia mais de três décadas em um dos apartamentos reintegrados pela Justiça na Alameda Glete. “Me avisaram só ontem (domingo). Foi uma correria para tirar tudo”, diz ele. “Além disso, não acho justo o valor que me deram de indenização. Vale mais do que me deram”.

Segundo ele e o genro, o técnico de informática Emiliano Santos, que acompanhou o cumprimento do mandado com o parente, o Estado indenizou em R$ 134,9 mil, mas o imóvel vale mais que o dobro.

No prédio onde Porfírio morava, outras cinco famílias residiam de aluguel e também foram retiradas. No casarão da esquina da Alameda Glete com a Avenida Rio Branco, nove famílias que ainda não foram cadastradas pela Prefeitura de São Paulo permanecem no local, de acordo com o advogado Thiago Nascimento.

Em 2013, o governo entrou com uma ação pedindo a reintegração de posse da quadra. Apesar de a juíza Alexandra Fuchs, da Central de Mandados, ter determinado a suspensão de todas as remoções da quadra 36 com base em pedido do Ministério Público, o governo do Estado recorreu ao Tribunal de Justiça e conseguiu manter a ordem de despejo das famílias marcada para a manhã desta segunda.

Neste domingo, caminhões de mudança e vans da Construcap, empreiteira que irá construir o novo prédio do hospital, estavam no local para transportar as dezenas de famílias que viviam nos imóveis. Elas foram desalojadas mediante o pagamento de três meses de auxílio-moradia (R$ 1,2 mil). Elas continuarão recebendo mensalmente R$ 400 até a entrega de um imóvel definitivo.

Segundo a Prefeitura de São Paulo, 163 famílias que viviam no local foram cadastradas no sistema de habitação da cidade. No início da tarde, ao menos duas famílias ainda não haviam saído dos imóveis. Nos locais deixados pelas famílias, operários ergueram paredes de alvenaria para impedir o retorno da ocupação.

 







Com menor custo e espaço, banheiras tomam áreas que, antes, eram destinadas a piscinas (Foto: Divulgação)


Fora dos Trilhos


Um acessório típico do banheiro tem tomado outros espaços com intuito de oferecer descanso e relaxamento. As banheiras têm se descolado do ambiente tradicional e ocupado salas de descanso, que contam até mesmo com televisão e frigobar.

É claro que não é qualquer banheira que consegue ocupar um espaço fora do tradicional. Segundo a Interbagno, empresa especialista em soluções para banheiroes e salas de banhos, as mais indicadas para este conceito são as freestanding, ou seja, aquelas banheiras soltas, que eliminam a necessidade do tradicional berço de alvenaria, evitando obras complexas. Além disso, ocupam menos espaço e apresentam design único.

Dicas de uso

– Complementando a área externa, a banheira SPA Pallas, da Axell, agrega conforto e sofisticação. 

– Imagine desfrutar de um pôr do sol na banheira, ao lado dos amigos? A SPA My Place 200, da Axell, proporciona momentos assim.

– Com um desenho clássico, mas com um toque moderno, a banheira Calos Dual, da Novellini, é perfeita para compor diversos espaços.

– Um espaço só para relaxar. Essa é a proposta do ambiente em que a banheira Angra, da Sabbia, é protagonista.

 







Aquisição de imóveis novos saltou de 662 unidades, em janeiro de 2017, para 1.692, no 1º mês de 2018 (Fotos: Lucas Dantas)


Cidade


O mercado imobiliário na cidade de São Paulo iniciou o ano com um forte crescimento nas vendas e nas ofertas de novos empreendimentos, de acordo com pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP). As vendas de imóveis residenciais novos atingiram 1.692 unidades, em janeiro, o que representa um aumento de 172% em comparação com o mesmo mês do ano passado, quando as vendas ficaram em 622 unidades.

Já no acumulado dos últimos 12 meses (de fevereiro de 2017 a janeiro de 2018), as vendas totalizaram 24.699 unidades, crescimento de 55,9% em comparação com os 12 meses anteriores.

Por sua vez, os lançamentos de novos projetos corresponderam a 748 unidades em janeiro, um aumento de 1.338% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram lançadas apenas 52 unidades. Na análise de 12 meses, os lançamentos totalizaram 29 353 unidades, expansão de 60,7%.

Apesar da base fraca de comparação – um vez que o começo do último ano foi um dos períodos de menor atividade já registrados – a pesquisa indica que há, sim, uma recuperação em andamento. O setor tem se beneficiado pela melhora da economia no País.

São Paulo tem desvalorização no metro quadrado

Segundo o Índice Properati-Hiperdados (IPH), o preço médio do metro quadrado dos imóveis caiu 0,52% entre janeiro e fevereiro deste ano.

Uma redução maior ainda foi observada quando comparados os meses de dezembro de 2017 com janeiro de 2018, quando houve uma queda de 1,09%.

O valor médio continua abaixo dos R$ 8 mil, sendo obtido por R$ 7.828 na Capital durante o segundo mês do ano. A diminuição também foi observada na média do País.

Se considerado o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), a queda real foi de 0,82%. No acumulado de 12 meses, os preços médios caíram 5,23%. Isso significa que, hipoteticamente, se um imóvel custasse R$ 350 mil há um ano, passou a ter preço de R$ 331 mil, uma redução de R$ 18,3 mil. O IPH é calculado pela plataforma Hiperdados, com base nos dados de 100 cidades brasileiras. Os imóveis utilizados no cálculo estão cadastrados no portal Properat.

Das 100 cidades avaliadas, o valor do metro quadrado de 47 delas apresentaram queda nominal em fevereiro de 2018. A cidade que sofreu maior desvalorização foi Bertioga, no litoral paulista, com -2,96%. Na outra ponta, a maior valorização foi encontrada em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, com 2,9%.

 







Contemplação pode ocorrer por lance ou por sorteio (Foto: Divulgação)


Cidade


Com exigências cada vez mais difíceis para o financiamento de imóveis, o consórcio tem se tornado uma opção para quem quer realizar o sonho da casa própria. Segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac), foram vendidas 284,7 mil cotas de consórcio de imóveis, resultado 26,4% superior às vendas de 2016. O crescimento do volume de crédito gerado por este negócio é maior ainda, com alta de 45,1%, ou seja, em R$ 38,77 bilhões.

Somente neste ano, ocorreram 74,5 mil contemplações, com R$ 7,3 bilhões de crédito liberados em um ano que se encerrou com 832 mil participantes ativos. Para o diretor-geral da BR Consórcios, Rodolfo Montosa, o consórcio é mais acessível ao bolso do brasileiro por não ter juros e cobrar apenas uma taxa administrativa embutida no valor da parcela. “Hoje trabalhamos com o prazo máximo de 200 meses para imóveis. Esses tipos de consórcios possuem vários grupos com características diferentes para atender à necessidade de cada pessoa”, explicou Montosa.

Quando se compra uma cota de consórcio, seja de carro, moto, imóvel ou serviço, a administradora coloca o cliente em um grupo de pessoas que desejam o mesmo bem e que pagam antecipadamente por ele. Diferentemente do financiamento, o consorciado não entrega o objeto de desejo na hora, por isso a taxa cobrada pela administradora é mais barata que os juros de financiamento.

Para receber o bem, o cliente precisa ser contemplado por sorteio ou por lance. A segunda opção é um de leilão, na qual quem ofertar o maior valor tem o montante abatido da dívida e recebe uma carta de crédito. Sem contemplação, o valor pago é devolvido no final ao cliente.

Venda de imóveis em SP tem reação e surpreende

Após três anos consecutivos com vendas em queda, o mercado imobiliário da cidade de São Paulo voltou a crescer no ano passado. As vendas de imóveis atingiram 23.629 unidades em 2017, uma expansão de 46,1% em relação a 2016. O resultado surpreendeu o setor, que esperava um crescimento de 5% a 10% ao ano.

A pesquisa foi divulgada, na terça-feira, 20, pelo Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP) e considera apenas os imóveis residenciais novos. “Os números do mercado imobiliário em 2017 nos surpreenderam”, disse o presidente do Secovi-SP, Flávio Amary. O executivo atribuiu o forte crescimento do setor à recuperação da economia brasileira, com redução dos juros e estabilidade no nível de empregos, o que ajudou a recompor parcialmente a confiança de consumidores. “Houve uma melhora do cenário macroeconômico. Vemos nos plantões de venda a percepção de melhora entre os consumidores e o aumento da confiança em assinar o cheque”, comentou.

predio SP

Resultado superou a expectaiva do setor de venda de imóveis. (Foto: Rafael Nedodermeyer/Fotos públicas)

O lançamento de novos projetos também cresceu, totalizando 28.657 unidades – aumento de 48% em relação a 2016, ano em que o mercado imobiliário registrou a menor quantidade de vendas e lançamentos desde 2004.

Segundo Amary, parte significativa dos novos projetos está relacionada ao crescimento do programa Minha Casa Minha Vida, que está com demanda aquecida e com boas condições de crédito. O programa foi responsável por 4.154 lançamentos em São Paulo em 2016, ou 23% do total. Já em 2017, subiu para 10.343 unidades, 36%.

*Com informações da Agência Estado


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