Audi TT RS Coupé: versão apimentada chega ao Brasil
Autos e Afins
Chega ao País o novo Audi TT RS Coupé, versão mais apimentada do TT Coupé. Equipado com motor 2.5 de cinco cilindros capaz de desenvolver 400 CV, o esportivo tem desempenho poderoso, dirigibilidade incrível e oferece boa estabilidade e segurança. Seu preço sugerido é de R$ 424.990.
Graças à utilização de ligas de metais leves, diminuição dos atritos internos e aprimorado desdobramento de potência, o novo motor 2.5 TFSI entrega um desempenho 17% maior, apesar de não haver mudança no deslocamento volumétrico de 2.480 cm³. O cárter e bloco do motor foram concebidos em ligas de alumínio, o que reduz seu peso em 18 kg. O propulsor 2.5l é compacto, medindo menos de 50 cm de comprimento, além de ser, no total, 26 kg mais leve que o anterior. Com 400 cv, ele oferece um nível de potência nunca antes atingido.
O torque máximo de 480 Nm é oferecido entre 1.700 e 5.850 rpm, o que garante uma força surpreendente, acompanhada de um som inconfundível. Devido à sequência de ignição 1-2-4-5-3, alternando entre os cilindros externos e, por fim, no central, impõe um ritmo de funcionamento característico e especial.
O TT RS Coupé acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos, o que corresponde aos níveis alcançados pelos superesportivos. A velocidade máxima é de 250 km/h, limitada eletronicamente. Apesar do aumento no desempenho, o modelo reduz o consumo de combustível.
Potência e diversão
A potência do motor 2.5 TFSI alcança o asfalto por meio do sistema de tração integral quattro acoplado à transmissão S tronic de sete velocidades, com trocas de marchas feitas em frações de segundo. A embreagem multidisco eletro-hidráulica, do sistema de tração, distribui a força de forma variável entre os dois eixos e conforme a necessidade. Isso assegura uma alta aderência ao piso aumentando ainda mais a diversão ao volante. A vetorização de torque contribui para uma condução ainda mais ágil, eficiente e segura.
Ampla lista de equipamentos
A lista de equipamentos inclui Audi virtual cockpit, bancos esportivos de couro napa fina, acabamento interno em fibra de carbono, volante multifuncional esportivo com base aplanada revestido em couro, capas dos retrovisores na cor preto brilhante, escapamento esportivo RS, faróis Full LED, lanternas traseiras em Oled, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, além de câmera de ré, Audi drive select, sistema Keyless-Go, suspensão esportiva RS, Audi smartphone interface, sistema de som Bang & Olufsen e rádio MMI com sistema de navegação.
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BMW Série 1 2019: espírito esportivo compacto
A linha 2019 do BMW Série 1, um esportivo entre os modelos do segmento compacto premium, com mais de 1 milhão de exemplares vendidos entre 2011 e 2017, já pode ser adquirido no País por meio de pré-venda. Os pedidos de reserva pelo modelo podem ser efetuados diretamente na rede de concessionárias autorizadas BMW, com entregas previstas para iniciar em 18 de julho.
Entre as principais novidades da edição 2019 estão o conjunto óptico com lâmpadas de LED, e o interior, que traz novos design e revestimentos internos.
Produzido nas fábricas do BMW Group, em Leipzig e Regensburg, ambas na Alemanha, o novo BMW Série 1 parte de R$ 139.950, na versão 120i Sport, enquanto as opções 120i Sport GP e 125i M Sport custam respectivamente, R$ 149.950 e R$ 194.950. As novas versões se juntam à opção top de linha M140i que segue sendo oferecida no País por R$ 294.950.
Modelo possui painel de instrumentos com display estendido, ar condicionado automático digital, câmera e pré e suporte para dispositivos Apple (Foto: Divulgação)
Versões e equipamentos para cada gosto
A versão de entrada 120i Sport tem como principais equipamentos de série controle de cruzeiro, sensores de estacionamento traseiro, ponteira dupla de escapamento, revestimento de teto BMW Individual em tecido Anthracite, revestimentos internos em Sensatec, e pacote Sport Line, que inclui rodas de liga leve “Y Spoke”, de 17 polegadas; volante esportivo revestido de couro; e bancos dianteiros esportivos. A segurança dos ocupantes do veículo é garantida por seis airbags – duplos frontais, laterais dianteiros e tipo cortina na frente e atrás –, além de controles de estabilidade e tração, e pneus run-flat BMW Star Marking.
A opção 120i Sport GP, por sua vez, traz sistema de navegação Business, painel de instrumentos com display estendido, ar-condicionado automático digital, com duas zonas de climatização independentes; câmera de ré; e preparação para Apple Car Play.
Na versão 125i M Sport o sistema de navegação é o Professional, que vem com botão seletor iDrive Touch Controller, sensível ao toque e capaz de identificar letras e números; teto solar elétrico; revestimento de couro Dakota nos assentos; acabamento interno em alumínio Hexagon e detalhes em preto high-gloss. O sistema de som é da Harman Kardon, e o pacote M Sport, que inclui rodas de liga leve M Double Spoke de 18 polegadas, volante esportivo revestido de couro, bancos dianteiros esportivos com função de memória e soleira de porta M Sport.
Sexy, mas com pegada esporte, diz Juju sobre look em programa com Milton Neves
A ex-panicat Juju Salimeni fez um ensaio sensual com a nova coleção de inverno da grife Chocolate Doce, em uma mansão no bairro do Morumbi, em São Paulo. Durante a ação, a loira falou sobre seu futuro na Bandeirantes, onde vai apresentar o programa Show do Esporte, ao lado de Milton Neves.
Sobre a atração, a modelo revelou que não fugirá de suas características. “Eles querem que eu seja eu mesma, então vou continuar usando looks que são minha cara. Estarei sempre sensual, mas com uma pegada esporte”, afirmou.
Juju também comentou que está animada com este novo desafio, pois poderá mostrar seu lado atleta. Segundo ela, falta atrações com este enfoque na TV aberta.
“Estou muito feliz com esse novo projeto. Vai ser um caminho totalmente novo. É um desafio porque eu vou fazer mais coisas do que fazia no Legendários. Terei um espaço maior e acho que tem mais a ver comigo. Mostrar o mundo fitness e do esporte faz parte do meu dia a dia e isso faltava na TV”, destacou.
Além de apresentar, a loira também comandará desafios com a plateia e vai gravar matérias de superação, envolvendo o esporte. Ela também comentou como será a convivência com Milton Neves, mesmo ainda não o conhecendo pessoalmente.
“Ainda não o conheci, mas pelo que as pessoas me falam, ele é super gente boa e engraçado. Sei que as mulheres que trabalharam com ele tiveram muito destaque. É bom estar ao lado de alguém com tanta experiência, pois vou aprender muito”, finalizou.
Modelo acertou com a Band após sair do Legendários, ex-programa da Record TV (Foto: Thais Aline/Fio Condutor)
Toca do Lobo: Espectadores ou expectadores
Há 50 anos, o filósofo francês e agitador social Guy Debord publicava sua obra A Sociedade do Espetáculo, livro que figura entre os precursores na análise crítica da moderna sociedade de consumo.
Um dos principais alvos de Debord, já naquela época, era a mídia, e assim como Orwell, outro profeta literário, previu a decadente transformação de nossa sociedade, destroçada pela mídia e suas manifestações superficiais das massas.
A realidade já não mais importa quando os meios se tornam o fim. Vale mais o desenrolar de uma estória (sim, sem H) do que a conclusão dos fatos.
Vivemos o culto à futilidade e à total irresponsabilidade dos meios de comunicação. Ignoram-se opiniões de especialistas e estudiosos para dar ênfase às convicções de cantores, modelos, atores de folhetins e animadores de auditório sobre temas que não são de suas alçadas. Palpiteiros hermeticamente trancafiados no senso comum ditado pelo roteiro de emissoras prontas para entreter, assustar, iludir e confundir.
Há 60 mil homicídios por ano no Brasil, um dos países mais violentos do mundo, mas só se torna assunto universal aquele que a mídia pincela como parte importante e influente para o cumprimento de sua agenda socio-cultural. O pai de família, a dona de casa, o indivíduo comum, estes praticamente não existem. Apenas engrossam o caldo de uma macabra estatística.
Os meios de comunicação agem como investigadores, promotores, juízes e, por vezes, até carrascos. Condenam ou absolvem ao bel- prazer enquanto milhões de mentes hipnotizadas, e com extrema deficiência cognitiva, são atraídas para a luz da TV, da tela do celular ou dos holofotes dos astros, como mariposas, em um suicídio coletivo de ideias.
A massa segue à risca o que a agenda determina e, mesmo sem entender, repete tudo que leu ou que ouviu, tal qual o ídolo que inclui no telão de seu show a imagem do novo mártir e assim discursa sobre algo que desconhece tanto quanto a pronúncia correta do nome do país em que se apresenta. O ego os faz confundir “concerto” com “conserto”. São muito bem pagos para realizar o primeiro, mas insistem no segundo, acreditando que, com suas retóricas adolescentes, possam salvar o mundo, enquanto os homens que puxam as cordinhas gargalham nos bastidores.
A substituição do indivíduo pelo ídolo fez nascer a triste teoria do “eu só existo se o outro me vê, e se me vê com sucesso, eu existo ainda mais”. Por insegurança ou total insatisfação com a vida comum, todos querem ser importantes, impor seu lugar no trem do sucesso, mesmo ignorados pela mídia que já tem traçado seus próprios planos para a massa. Talvez daí a tara popular pelos super-heróis de quadrinhos transpostos para o cinema. De algum lugar a salvação há de vir, nem que seja do imaginário coletivo.
A sociedade atual se importa com o jogador operado, político condenado ou a artista lacradora, mas não com a professora que deu a vida para salvar crianças num incêndio, afinal, a imagem dela não foi aprovada pelos homens da mídia. Não era famosa, não tinha partido político, era apenas uma heroína real.Quem se importa?
Uma sociedade que não mais distingue “preço” de “valor”, sempre irá confundir heroísmo com oportunismo. Nesta sociedade do espetáculo somos todos espectadores ou expectadores de uma verdade que um dia virá?
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