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Três motivos para achar graça em São Paulo:
– Peça baseada no clássico Laranja Mecânica;
– Exibição de Zuzu Angel, filme estrelado por Patrícia Pillar;
– Lançamento do livro Nacional – Nos Trilhos do Futebol Brasileiro.
Tudo isto, claro, de graça!
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Sindicato dos Atletas de SP celebra 70 anos com exposição em clima de Copa
Uma série de eventos comemora os 70 anos do Sindicato de Atletas de São Paulo. Entre eles, a entidade promove a exposição “Football Parade”, na qual artistas desenvolvem seus trabalhos em 70 bolas gigantes.
O resultado pode ser visto a partir de 14 de junho até 15 de julho, período em que ocorre a Copa do Mundo na Rússia, em locais da Grande São Paulo, como o Aeroporto de Guarulhos, Avenida Faria Lima, Parque do Ibirapuera, entre outros.
As pessoas que passarem por estes lugares verão pinturas relacionadas ao futebol. Dribles, comemorações e todos os outros elementos, que tornam este esporte o mais popular do mundo, estarão expressos em painéis com o formato de uma bola.
Algumas das 70 bolas ainda não estão prontas e o publico poderá acompanhar de perto a produção das obras restantes. Nesta terça-feira, 12, três artistas plásticos, Paulo Tatu, Bia Doria e Antonio Cabral, trabalharão em um ateliê no Shopping Light (Centro) até as 17h.
Além do Light, outros shoppings do Grupo Gazit participam da ação: Internacional Shopping de Guarulhos, Mais Shopping Santo Amaro e Morumbi Town. Em todos estes locais, os artistas vão interagir com as pessoas enquanto criam seus painéis.
Feminismo é tema de exposição cultural na Rua Augusta
Abandono, racismo, machismo, violência. Com interpretações e técnicas distintas, mas sempre com a colagem em comum, as artistas plásticas Bárbara Scarambone, de Brasília, Bruna Alcantara, de Curitiba, e Luiza de Alexandre, do Rio de Janeiro, trazem para a Galeria Recorte, espaço multicultural localizado na região do Baixo Augusta, em São Paulo, a exposição coletiva “Sobre a mulher livre”. A abertura da exposição acontece no próximo dia 28, a partir das 19h.
O feminismo é tema recorrente no trabalho das três artistas, mas cada uma aborda a questão de maneira distinta.
Bruna Alcantara, “bordadeira compulsiva” como se define, mescla a colagem com fotografias e bordados como forma de falar sobre mães solteiras e criticar o machismo. Seu trabalho revela momentos de sua vida, como a descoberta de uma gravidez não planejada ao se mudar para Portugal, onde foi estudar. Bruna participou por duas edições do “Festival Feminista do Porto” e também coleciona individuais em Curitiba, cidade onde vive e trabalha atualmente.
Bárbara Scarambone é uma artista autodidata nascida em Brasília, mas vive e trabalha em São Paulo desde 2006. Inspirada pela estética, pelas cores e sons psicodélicos dos anos 60, pelo surrealismo, pela força do feminino e do verdadeiro experimentalismo livre da geração “Beat”, ela cria colagens feitas à mão com a técnica “cut & paste”, faz experimentos com aquarela e assemblagens com papéis rasgados. Seus trabalhos são frequentemente encontrados em revistas e periódicos.
Luiza de Alexandre, carioca de Macaé e recém-chegada a São Paulo, encontrou na colagem a maneira de escoar pensamentos e sentimentos. Ela faz uso recorrente de imagens de mulheres negras até desdobrar no uso de cores e texturas puras. Autodidata, Luiza colaborou com trabalho de outros artistas “colab”, e tem algumas de suas colagens publicadas em editoriais de moda e comportamento.
“O feminismo une essas três mulheres, mas cada uma aborda a questão do seu ponto de vista. Bruna tem uma pegada mais política, crítica, chegando a demostrar isso com fotos do próprio corpo, bordadas e com colagens; Bárbara apresenta belos trabalhos minimalistas e cheio de cores, retratados com muita leveza, e Luiza mistura inúmeros elementos da natureza, sombras de personagens e temas fazendo um caos imagético”, afirma Michele Micheletto, curadora da Galeria Recorte.
A exposição estará aberta ao público até 11 de agosto. Clique aqui para ver algumas obras da mostra.
Confira dicas culturais gratuitas para o final de semana
O Metrô News dá três dicas para os paulistanos curtirem o final de semana sem gastar nada. Há indicação de uma peça gratuita que será encenada ao lado do Metrô Bresser, sugestão de exposições e espetáculos relacionados ao Dia Internacional da Dança e uma opção alusiva ao Dia do Índio, celebrado nesta quinta-feira, 19. Confira no vídeo.
Dia do Índio: espetáculo gratuito retrata a luta dos indígenas no Brasil
“Kuarup ou a Questão do Índio” teve sua estreia em 1977, num dos períodos mais obscuros da história política do Brasil e vai se apresentar gratuitamente nos dias 19, 20 , 21 e 22 de abril, no centro de São Paulo.
A obra é considerada um marco da dança por apontar uma política cultural para o país, rompendo amarras e limites entre arte, educação e consciência histórica. A coreografia foi apresentada em todo o território nacional, América Latina e Europa, que somam mais de 400 apresentações.
As questões das sociedades indígenas inseridas no contexto atual tiveram retrocessos mais que significativos, tanto nas demarcações das terras como no detrimento de suas identidades. As leis recuam ao invés de se legitimarem.
Serviço
“KUARUP ou a Questão do Índio”.
Informações: Direção teatral de Márika Gidali/ Corografia de Décio Otero.
Data: De 19 a 22 de abril(de quinta a sábado às 20:00 e domingo às 19:00 horas).
Local: Galeria OLIDO – Sala Paissandú – Av. São João, 473 – centro
Valor: Gratuito e livre
Retirada dos ingressos uma hora antes das apresentações
Banda britânica Radiohead volta ao Brasil após nove anos
Nove anos depois do primeiro show que fez no Brasil, o Radiohead retorna para as terras tupiniquins e vai se apresentar, no próximo domingo, 22, no Soundhearts Festival, no Allianz Parque, na Barra Funda.
Radiohead é uma banda inglesa de rock alternativo formada em 1985, em Oxford. O conjunto ganhou notoriedade em 1993, com a música Creep, que em uma tradução literal significa arrepio, do álbum Pablo Honey, de 1992.
A banda, formada por Thom Yorke (vocal, guitarra, piano), Jonny Greenwood (guitarra, piano, ondas martenot), Ed O’Brien (guitarra), Colin Greenwood (baixo, sintetizador) e Phil Selway (bateria, percussão) tem uma discografia de nove títulos, sendo A Moon Shaped Pool o último lançamento.
Quando vieram ao Brasil pela primeira vez, os ingleses tinham apenas três álbuns, o que significa que os fãs que não saíram do País para ver a banda terão a oportunidade de ouvir diversos sucessos nunca interpretados por aqui. Em seu show na Argentina, no dia 15 deste mês, o Radiohead tocou 27 músicas, entre as quais, além de Creep, estavam Paranoid Android e There There.
O line-up do festival conta ainda com o multi-instrumentista Flying Lotus, que mistura rap e eletrônica, o pop eletrônico e dançante do Aldo The Band e Junun, projeto do compositor israelita Ben Tzur e do guitarrista do Radiohead Greenwood, que tem um estilo alternativo com pegadas indianas.
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