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sábado, abril 20, 2024

Patriots, de Tom Brady, supera o Rams e vence o Super Bowl pela sexta vez










Brady venceu sua sexta final em nove aparições (Foto:Ryan Kang/NFL)


Esporte

A 53ª decisão do Super Bowl, a final da NFL, consolidou a dinastia do New England Patriots, liderado pelo quarterback Tom Brady. Responsável por comandar todas as jogadas ofensivas de seu time e conhecido no Brasil por ser marido da modelo Gisele Bündchen, o jogador de 41 anos foi decisivo na vitória do Patriots sobre o Los Angeles Rams, por 13 a 3, na noite deste domingo, no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta, ainda que a partida tenha sido marcado pelo predomínio das defesas.

Em sua nona decisão, Brady foi campeão pela sexta vez (2002, 2004, 2005, 2015, 2017 e 2019). Ele é maior campeão da NFL, superando Charles Haley. Nenhum quarterback jogou tantas edições de Super Bowl quanto o astro do Patriots.

No duelo entre a experiência de Brady e a juventude Jared Goff, estrela do Rams, prevaleceu a sabedoria do astro. Antes do final, boa parte dos 70 mil fãs gritavam “Brady”. Gisele Bündchen acompanhou a partida nos camarotes e vibrou muito com o feito histórico do marido.

O time do New England Patriots também iguala a marca histórica do Pittsburgh Steelers como maior vencedor da NFL, com seis conquistas.

Foi um jogo em que as defesas levaram ampla vantagem sobre os ataques. O placar de 3 a 0 para a equipe do Patriots, antes do intervalo, teve o menor número de pontos desde a edição de 1975. Naquele ano, a equipe dos Steelers marcou 2 a 0 para cima dos Vikings. Além disso, esta edição foi a primeira da história sem um touchdown, o grande momento da modalidade, nos três primeiros quartos, o que só veio a ocorrer no período final.

O JOGO – A equipe do New England Patriots começou com domínio do jogo, mas sofreu com dois erros inesperados: Brady foi interceptado na primeira tentativa de passe e Stephen Gostkowski chutou para fora na linha das 45 jardas. O time não pontuou nas duas primeiras campanhas da partida. Com isso, o primeiro quarto terminou com predomínio total das defesas e o placar de 0 a 0. Fraca atuação de Brady, que poderia ter sido interceptado mais uma vez.

Os primeiros pontos dos Patriots foram marcados apenas no segundo quarto. Rob Gronkowski foi derrubado na linha de 42 jardas. No field goal, Stephen Gostkowski abriu o placar ao acertar o “Y” de maneira “chorada”. Restando dois minutos, o Patriots estava praticamente na metade do campo. O time teve volume de jogo, mas a defesa do Los Angeles apareceu nos momentos decisivos. Por outro lado, a equipe não conseguiu grandes avanços no ataque. Em função do grande trabalho das duas defesas, o placar foi de apenas 3 a 0 antes do intervalo.

No terceiro quarto, as defesas continuaram prevalecendo. Patrick Chung, safety dos Patriots, recebeu atendimento e teve de deixar o campo de maca. O defensor, que fez um bom primeiro tempo, foi uma ausência sentida. Uma dos destaques foi wide receiver Julian Edelman, que fez um belo segundo tempo.

Faltando três minutos e 20 segundos para o final do terceiro quarto, Jared Goff foi derrubado por Dont’a Hightower. E o Los Angeles Rams conseguiu converter o field goal de 53 jardas, deixando o jogo empatado por 3 a 3. A partida atingiu um marca curiosa: das 18 posses de bola, foram 12 punts, lance em que um time não consegue avançar o necessário e devolve a bola para o adversário o mais longe possível de sua “área protegida”, a end zone.

O primeiro touchdown do Super Bowl aconteceu na metade do último quarto com Sony Michel para o New England Patriots. O placar marcava 10 a 3. Faltando 4min24, Brandin Cooks teve a oportunidade de fazer o touchdown, mas a defesa dos Patriots conseguiu impedir a recepção.

Faltando pouco mais de um minuto, Gostkowski chutou o field goal e aumentou a vantagem para 13 a 3. O título estava garantido para o Patriots.




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Gasolina pesa e inflação de famílias ricas sobe mais que na baixa renda

A gasolina se juntou aos planos de saúde em janeiro de 2018 no papel de vilões da inflação das famílias de renda mais alta, informou nesta quarta-feira, 21, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ao divulgar o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda do mês passado. Mais uma vez, a inflação das famílias de baixa renda ficou abaixo da variação de preços dos mais ricos, desta vez, influenciada pela deflação de 4,7% das tarifas de energia elétrica, que compensou a alta sazonal dos alimentos.

“A alta de 2,4% no preço da gasolina e o reajuste de 1,1% dos planos de saúde fizeram com que as contribuições à inflação dos grupos transportes e saúde e cuidados pessoais fossem mais intensas nas parcelas de maior renda, que são o segmento da população que possui veículos próprios e paga assistência médica”, informou o Ipea na sua Carta de Conjuntura.

A inflação das famílias com renda alta registrou variação positiva de 0,36% em janeiro de 2018, acumulando nos últimos 12 meses alta de 3,67%. As famílias de renda muito baixa, no entanto, registraram inflação de 0,23% no mês passado, acumulando em 12 meses alta de 2,09%. Os números são calculados com base nas variações de preços de bens e serviços pesquisados pelo Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC) do IBGE, em janeiro.

“Esse resultado de janeiro corrobora um cenário presente em todo o ano de 2017, pontuado por uma desaceleração que, embora tenha ocorrido de modo generalizado entre todas as classes de renda, foi bem mais intensa nas camadas mais pobres”, afirma na Carta a técnica de Planejamento e Pesquisa da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea, Maria Andréia Parente Lameiras.

A alta dos alimentos teve impacto de 0,30 ponto porcentual (p.p ) nas famílias de renda muito baixa, enquanto o mesmo item pesou apenas 0,14 p.p. para as famílias de renda alta. Os gastos com habitação, onde está inserido o custo da energia elétrica, impactaram as famílias de baixa renda em -0,20 p.p., e as famílias de alta renda em -0,07 p.p.. Já o item transporte, que inclui gasolina, subiu 0,15 p.p. para as famílias de renda muito baixa e 0,23 p.p. nas de renda alta.

Perspectivas

De acordo com Maria Andréia, as expectativas de inflação indicam que, ao longo de 2018, as quedas de preço devem perder fôlego. “A perspectiva é de aceleração moderada das taxas de inflação, decorrente, sobretudo, do comportamento menos favorável dos alimentos. Em contrapartida, a elevada ociosidade da capacidade produtiva, a lenta recuperação do mercado de trabalho e a melhora da ancoragem das expectativas devem propiciar uma comportada trajetória de crescimento de preços”, afirmou a técnica do Ipea.

Ela, no entanto, aponta que incertezas do campo político interno e do cenário internacional devem influenciar na consolidação de um ambiente confortável para a inflação em 2018.

“A dificuldade de implementação de uma agenda de reformas e a consolidação de um ambiente de incerteza política, influenciada pelo debate eleitoral, podem gerar impactos desfavoráveis sobre o nível de risco país e, consequentemente, a taxa de câmbio. Pelo lado externo, os canais possíveis de pressão inflacionária são: uma eventual mudança no cenário internacional, atualmente favorável, que também poderia gerar uma depreciação cambial; e uma apreciação maior do que a prevista para as commodities metálicas (aço) e energéticas (petróleo)”, avaliou.

 







Banco Central faz projeção pouco otimista em relação à inflação (Foto: Arquivo/ABR)


Economia

Mercado reduz de 3,84% para 3,81% estimativa da inflação para este ano

O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação e aumentou a expectativa de crescimento da economia para este ano, de acordo com o boletim Focus, divulgado hoje (19) pelo Banco Central, em Brasília.

A expectativa do mercado é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – a inflação oficial do país – fique em 3,81% em 2018, uma redução em relação aos 3,84% projetados na semana passada.

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano aumentou, passando de 2,70% da semana passada  para 2,80%.

A expectativa do mercado para o crescimento da economia segue, no entanto, menor que a estimativa do governo, que estima um PIB de 3% para 2018.

Para 2019, no entanto, as projeções foram mantidas em relação à última publicação. Para o mercado, a expectativa é que o PIB do ano que vem seja de 3%. A expectativa para a inflação foi mantida em 4,25%.

O Boletim Focus é lançado no início da semana com a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto, a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic.

 





Cantora usa redes sociais para dar indiretas a “pidões”


Fora dos Trilhos

Anitta debocha de ‘influenciadores’ que lhe pedem ingressos para shows

A cantora carioca Anitta usou seu Instagram para criticar influenciadores digitais que lhe pedem ingressos para shows em troca de “divulgação”. Em pelo menos dez Stories no Instagram publicados na noite desta quarta-feira (14), ela fingiu que estava pedindo ingressos e favores para as pessoas ao seu redor e falava “mas eu tenho muitos seguidores” em tom de deboche.

Em uma das conversas, a cantora simula uma prosa com ela mesma. “Oi Anitta, tudo bem? Queria tanto ir no seu show, como faz para comprar? Eu tenho muitos seguidores, estou beirando os 2 milhões, mas não queria te pedir o ingresso”.

Depois, a carioca ainda conversou com alguém que se passou por um cabeleireiro e outra pessoa que fazia algodão doce. Ambos entraram na brincadeira e afirmaram ter muitos clientes. Foi uma forma de reagir ao pedido indireto de ganhar um serviço em troca de divulgação aos seguidores.

Em um dos últimos stories da série, a cantora faz uma crítica mais óbvia, ainda que bastante indireta. Acompanhada de um amiga que lhe sugere comprar um açaí, Anitta responde em tom de brincadeira: “Comprar? Eu não compro, eu não pago. É uma honra este açaí ser comido por mim”.

Nas redes sociais, internautas sugeriram que o deboche foi para a ex-BBB Emily, hoje com 3,3 milhões de seguidores no Instagram. Enquanto isso, Anitta tem 26,4 milhões.


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